quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Logística representa até 20% do faturamento de empresas no Brasil

Agronegócio - 15/11/2012 - 07:27 


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Seja por rodovias, trilhos, céu ou mar, o escoamento da produção é determinante nas empresas
Foto: Divulgação

As filas de navios que aguardam espaço nos portos, as estradas esburacadas, os problemas nos aeroportos e a falta de ferrovias influenciam diretamente no caixa das empresas brasileiras, seja porque elas precisam fazer gastos com logística acima da média mundial, seja porque essas dificuldades levam a um estouro de prazos nos negócios. As informações são do jornal impresso o Estado de São Paulo.
Para evitar custos ainda maiores, as companhias no Brasil estão em busca de soluções de logística mais eficientes. Desde o controle total da cadeia de transporte a um investimento pesado em centros de distribuição, passando pelo compartilhamento de caminhões.
Apesar disso, em alguns setores os custos de logística chegam a representar 20% do faturamento, segundo levantamento da Fundação Dom Cabral. No total, o País perde R$ 83 bilhões por ano com essa ineficiência, na comparação com o modelo americano, aponta o estudo.
As dificuldades do transporte no Brasil ficam ainda mais evidentes em grandes empresas transnacionais. Na JBS, que atua no Brasil e nos Estados Unidos, a diferença é relevante: o impacto da logística é 30% maior aqui que na América do Norte, informa a empresa.
“O pneu de um caminhão, que aqui no Brasil precisa ser trocado a cada 100 mil quilômetros, chega a durar 500 mil quilômetros nos Estados Unidos, por causa da conservação das estradas. Além disso, aqui precisamos investir pesadamente em frota própria e cada caminhão custa R$ 500 mil. Temos 1.200 caminhões, enquanto nos EUA trabalhamos muito mais com transportadoras”, afirma Gilmar Schumacher, diretor de logística do JBS.
Com 45 fábricas espalhadas em 10 Estados pelo Brasil, a empresa tem uma estrutura para lidar com 50 mil fornecedores e 70 mil clientes nacionais. Além da frota própria e de contratos de exclusividade com diversas transportadoras, a JBS ainda conta com 14 centros de distribuição pelo Brasil, que dão mais agilidade e reduzem os custos de distribuição. “Há cinco anos tínhamos apenas três centros de distribuição pelo País”, conta Renato Costa, presidente da divisão de carnes do JBS, ressaltando que a diferença para os EUA é gritante. “Lá temos um terminal ferroviário em cada fábrica. Transportamos muita coisa também por hidrovia. Aqui, dependemos do caminhão.”
Schumacher, da logística do JBS, conta que outro desafio será a implementação total da nova lei que regulamenta o trabalho dos caminhoneiros e pode elevar o custo por viagem entre 15% e 20%.
Costa gostaria de usar outros modais no País, como ferrovias e hidrovias. Por isso, apoia a iniciativa do governo de estimular o setor. Para ele, os novos desafios estão focados no Nordeste, região que mais cresce no País e onde há uma maior demanda reprimida por proteína animal. Com investimentos de R$ 6,2 bilhões para gerar 1,5 milhão de toneladas por ano – praticamente tudo destinado à exportação – , a empresa está baseada em uma operação logística integrada.
“Para a empresa ter sucesso, a logística é tão importante quanto a produção de celulose em si”, afirmou José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado Celulose e Papel, divisão de celulose da J&F, controladora do JBS.
O grande diferencial no transporte da companhia é o uso de hidrovias e ferrovias. A empresa comprou 30 locomotivas e 450 vagões para levar metade da produção até Santos. Outra metade vai por barcaças pelo Rio Tietê, e depois seguindo depois até Santos por trem. No total, a empresa investiu R$ 800 milhões na área de transporte.

Fonte: Fernanda Kintschner - Capital News (www.capitalnews.com.br) 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Iniciativa privada assume a operação do Aeroporto de Viracopos


14/11/2012 08h06 - Atualizado em 14/11/2012 09h01


Três empresas irão administrar o aeroporto de Campinas durante 30 anos.
A partir desta quarta-feira, elas assumem o lugar da Infraero no trabalho.

Leandro FilippiDo G1 Campinas e Região
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Obras para ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)Aeroporto Internacional de Viracopos (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)

A iniciativa privada assumiu a administração de Viracopos à meia-noite desta quarta-feira (14). Com isso, o aeroporto de Campinas (SP) é o primeiro de grande porte do país que passa a ser operado por empresas, após o leilão de concessão realizado pelo governo federal em fevereiro. A transição em Guarulhos (SP) está marcada para esta quinta-feira (15) e em Brasilía no dia 1º de dezembro.
O aeroporto internacional de Campinas será administrado pela Concessionária Aeroportos Brasil Viracopos durante 30 anos. O grupo é formado por três empresas, Triunfo Participações e Investimentos, UTC Participações e a francesa Egis Airport Operation. O plano da iniciativa privada é investir R$ 9,5 bilhões ao longo das três décadas.
A transição de Viracopos para a iniciativa privada começou em 13 de agosto. Inicialmente, a concessionária pôde acompanhar o trabalho executado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A partir desta quarta-feira, a gerência passa a ser de responsabilidade das empresas.
Concessionária trabalhou em mudanças no visual do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, durante a madrugada desta quarta-feira (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)Concessionária fez mudanças no terminal 
(Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)
Nessa etapa, a nova gestora do aeroporto terá o apoio da Infraero. A data para iniciativa privada assumir a operação de Viracopos sem esse respaldo é fevereiro de 2013, caso o prazo não seja prorrogado.

Papel da concessionária
A concessionária conduzirá todas as atividades funcionais do aeroporto, como a gestão de recursos humanos e capacitação de empregados, programas de segurança e vigilância, programas de operação e manutenção do sítio aeroportuário, programas de administração e finanças, operação comercial, além de ser responsável pela interação e comunicação com os demais envolvidos no dia a dia de Viracopos, como usuários, lojistas e agentes governamentais.
A iniciativa privada assinou um termo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta terça-feira (13). No documento, as empresas se comprometem a assumir o pagamento das despesas do aeroporto e passam a responder às exigências dos poderes públicos. Com o acordo, a concessionária também será responsável pelos bens do aeródromo de Campinas no período de 30 anos, com o compromisso de devolvê-los na mesma condição na qual foram entregues.
Segundo a Anac, o controle do espaço aéreo de Viracopos continua sendo competência do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica. 

Viracopos em números

Atualmente, Viracopos é o segundo maior aeroporto de cargas do país, atrás de Guarulhos. Segundo a concessionária, o aeroporto é responsável por movimentar cerca de 32% do total da carga aérea transportada no país. Em relação ao número de passageiros transportados, o aeródromo de Campinas é o sétimo do Brasil - segundo dados da Infraero foram 6,6 milhões de janeiro a setembro de 2012.
O governo estipulou o valor do contrato de concessão do aeroporto de Campinas em R$ 12,9 bilhões. A cifra corresponde ao valor presente das receitas tarifárias e não-tarifárias estimadas para os 30 anos de concessão. No aeródromo de Guarulhos é de R$ 17,6 bilhões e no de Brasília R$ 5,3 bilhões. Ambos foram leiloados para a iniciativa privada juntamente com Viracopos.
A Concessionária Aeroportos Brasil Viracopos possui 51% de capital privado do aeroporto, dividido entre a UTC Participações S.A. (45%), Triunfo Participações e Investimentos S.A (45%) e Egis Airport Operation (10%). A Infraero tem 49%.
Obras para ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)Obras para ampliação de Viracopos, em Campinas
(Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)
Obras e problemas
A concessionária dividiu a ampliação de Viracopos em cinco etapas ao longo dos trinta anos. A primeira delas visa a Copa do Mundo de 2014, com a construção de um novo terminal de passageiros capaz de atender 14 milhões de passageiros por ano. Em 2011, foram 7,5 milhões. A obra começou a ser executada em 31 de agosto e já enfrentou problemas.

O Tribunal de Contas da União (TCU)demonstrou preocupação com o ritmo do trabalho que visa a Copa do Mundo. Além disso, os operários da ampliação fizeram uma greve de seis dias em busca de melhores condições de trabalho.

O segundo ciclo de investimentos prevê a construção da segunda pista de pousos e decolagens e pretende adequar o terminal para receber 22 milhões de passageiros. Em outubro, a falta de uma segunda pista deixou o aeroporto fechado por 45 horas, após um avião cargueiro quebrar durante a aterrissagem.

Após a finalização do último ciclo de intervenções, a concessionária espera atender 80 milhões de passageiros. Para chegar a esse patamar de crescimento, o presidente do conselho de administração, João Santana, ressaltou a necessidade do aeroporto estar integrado com projetos de linha férrea, como o Trem de Alta Velocidade (TAC), que não começou a sair do papel.
Aeroporto de Viracopos, em Campinas, passou por mudanças visuais durante a madrugada desta quarta-feira  (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil Viracopos)Aeroporto passou por mudanças visuais durante a madrugada (Foto: Divulgação / Aeroportos Brasil)

Histórico
Viracopos foi fundado em 1930 e elevado à categoria de aeroporto internacional em 1960. Em 1978, a Infraero começou a administrar o terminal de cargas e, em 1980, assumiu a administração geral. Nesta quarta-feira a iniciativa privada passa a ser responsável pelo aeroporto de Campinas.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Viracopos quer integrar ramais ferroviários


terça-feira, 13 de novembro de 2012 10:09


Agência Estado

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A concessionária Aeroportos Brasil, que assume nesta quarta-feira (14) a administração do AeroportoInternacional de Viracopos por 30 anos, negocia com os governos federal e estadual a extensão de ramal ferroviário que transforme o aeroporto em ponto de passagem na rota São Paulo-Campinas, dentro dos dois maiores projetos do setor em andamento no Estado: o trem de alta velocidade (TAV) e o trem expresso paulista.

O projeto de integração ferroviária faz parte das obras de ampliação de Viracopos, que será o maior aeroporto do País, com capacidade para 80 milhões de passageiros por ano, ao fim da concessão. Sob o conceito de cidade aeroportuária - com hotéis, shopping e centro de convenções -, a primeira etapa da obra deve ser entregue até a Copa de 2014 e vai ampliar sua capacidade dos atuais 7,5 milhões de passageiros ao ano para 14 milhões de passageiros ao ano.

"Tratamos as possibilidades de interligação com os dois maiores projetos ferroviários do Estado. Na rota de São Paulo a Jundiaí, o natural para atingir Campinas é seguir Jundiaí, Louveira e chegar a Campinas. Queremos construir um ramal que faça Jundiaí a Viracopos e Viracopos a Campinas ou Viracopos a Jundiaí. Queremos que essa seja a rota, seja recebendo e distribuindo para o trem de alta velocidade, seja recebendo e distribuindo para os trens regionais", afirmou o presidente da concessionária, João Santana.

Uma das propostas da concessionária é usar a Estação Cultura (antiga estação da Mogiana) - um dos pontos possíveis de chegada do TAV - como conexão direta para os passageiros.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pelo TAV na esfera federal, diz que a estação em Viracopos é certa. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que o governo do Estado negocia com o federal o compartilhamento dos trilhos do TAV com o projeto do trem regional que ligará São Paulo a Campinas. A localização das estações, no entanto, ainda não está definida.

Prioridades

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Santana afirmou que, além do projeto do modal ferroviário, são prioridades para a concessionária a ampliação da pista auxiliar de Viracopos - para evitar que o aeroporto fique fechado em caso de acidente na pista principal, como aconteceu em outubro quando um cargueiro quebrou -, o término de construção da pista de taxiamento, a compra do equipamento para resgate de aeronaves quebradas, a aceleração das obras de construção do novo terminal e a criação de um duto ligando o aeroporto à Refinaria de Paulínia (Replan) para abastecer aviões.

A primeira etapa da obra está orçada em R$ 1,4 bilhão. Ao todo, serão investidos R$ 8,4 bilhões nas cinco fases de expansão. O novo terminal terá 110 mil metros quadrados de área total, edifício-garagem com três pisos e capacidade para 4,5 mil veículos (o atual suporta 2,1 mil) e 28 posições para estacionamento de aeronaves com pontes de embarque e desembarque (fingers), o que não existe hoje, além de sete posições remotas (com acesso aos aviões por ônibus). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

ALTA DA SAFRA GAÚCHA PODE CAUSAR APAGÃO LOGÍSTICO



Publicação: 13/11/12
Com aumento da produção, custo do transporte deve crescer consideravelmente
Os custos com a produção agrícola aumentaram, ao mesmo tempo em que a expectativa é de que a safra 2012/2013 de soja, milho e arroz seja bem melhor que a do último plantio, prejudicada pela seca do verão passado. No próximo ano, a aposta é de condições climáticas mais favoráveis, alcançando o patamar previsto pela Conab, de 28 milhões de toneladas colhidas no Rio Grande do Sul.
Diante deste cenário, a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (Fecoagro/RS) divulgou estudo que prevê um possível apagão logístico decorrente do aumento da safra. “No caso do milho, o plantio supera 70%, e no caso do trigo, mais de 70% está colhido”, afirmou o presidente da entidade, Rui Polidoro Pinto. Segundo ele, mesmo com a expectativa de melhores resultados, o setor teme o apagão logístico, diante da nova legislação dos motoristas de caminhão e da falta de infraestrutura nos portos brasileiros, refletindo em aumento do gasto com o frete, que poderá impactar nos custos finais aos produtores. “Consequentemente, os preços podem ficar mais caros ao consumidor”, sentenciou.
De acordo com a análise, coordenada pelo economista Tarcísio Minetto, o cenário é mais favorável à soja do que ao milho. Ele observou que, apesar da boa perspectiva de rentabilidade para ambas as culturas pela cotação no mercado internacional, os custos de produção devem avançar acima da inflação. O maior impacto foi causado pelo aumento do preço dos insumos, principalmente os fertilizantes, que estão em torno de 20% mais caros. “No caso da soja, a alta dos custos foi de 17% em relação à safra passada. Para quem planta milho, esse ônus foi de 14% a mais que a última safra, e o ajuste do trigo foi de 6,5%”, resumiu o técnico.
Outros insumos tiveram seus preços elevados em função do aumento do preço das commodities. “Mesmo assim, o percentual de valorização das commodities foi superior ao aumento de custo, o que é uma boa notícia aos produtores.” Isso fez com que os agricultores optassem por aumentar a área de plantio de soja, em detrimento do milho, uma vez que a expectativa de rentabilidade do primeiro produto supera a do segundo. No caso da soja - cujo valor da saca em outubro foi de R$ 66,53 - o custo de produção do mesmo foi de R$ 38,43 - possibilitando uma margem de lucro de 73,12%. “Em 2011, a margem de lucro para quem plantou soja era de 26,82%”, comparou Polidoro. Ele destacou que, se a próxima colheita for boa, mantidos os patamares de preços atuais, pode-se ter resultado recorde no final da nova safra.
Minetto lembrou que na safra anterior essa expectativa era inversa, sendo mais proveitoso apostar no milho. No entanto, para a colheita de 2012/2013 a previsão é de que para cada saco de milho (cujo preço de venda do produtor gira em R$ 28,33), os custos sejam de R$ 22,61 - com margem de lucro em 25,3% (em 2011, este índice foi de 30,06%). Em relação ao trigo, mesmo com aumento do preço do cereal em 23,24% em um ano, o quadro ainda é de rentabilidade negativa, devido às geadas tardias nas lavouras que geraram prejuízos aos agricultores.
Do Jornal do Comércio

BR-116 E BR-040 CUSTARÃO R$ 11,6 BILHÕES À INICIATIVA PRIVADA


Publicação: 13/11/12
Pedágios máximos que poderão ser cobrados serão de R$ 6,40 e R$ 4,20
As concessões de trechos das rodovias BR-040 e BR-116, que passam por Minas Gerais, vão demandar investimentos de R$ 11,6 bilhões. A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) divulgou que a taxa interna de retorno ao investidor será de 5,50% ao ano. Em ambos os casos, vencerá o leilão o grupo que apresentar a menor tarifa de pedágio para as áreas licitadas.
O edital do trecho mineiro da rodovia BR-116 deve sair até o fim de novembro, e o leilão deve ocorrer até o fim de dezembro. O concessionário terá de investir R$ 5,1 bilhões. Já o edital da BR-040 deve ser publicado até o fim de dezembro, com previsão para o leilão ocorrer até o fim de janeiro de 2013. Esse trecho receberá investimentos de R$ 6,5 bilhões.
Com 936,8 quilômetros, o trecho da rodovia BR-040 que será concedido para a iniciativa privada ligará Juiz de Fora, na Zona da Mata, a Brasília (DF), passando por Goiás. A tarifa será de, no máximo, R$ 0,0495 por quilômetro, ou R$ 4,20 por praça de pedágio - serão 11, ao todo, uma a cada 78 quilômetros. O trecho da rodovia BR-116 que será concedido terá 817 quilômetros, todos em Minas Gerais, entre as divisas do Estado com a Bahia e o Rio de Janeiro. A tarifa-teto por quilômetro será de R$ 0,0627, ou R$ 6,40 em cada uma das oito praças de pedágio previstas.
Os dois trechos são os primeiros a serem leiloados dentro do pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma Rousseff em 15 de agosto, no valor de R$ 133 bilhões. O governo planejava repassá-los à iniciativa privada e o cronograma de licitação já era divulgado desde os balanços da primeira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ainda durante o governo Lula. As rodovias passaram a fazer parte do pacote de concessões devido a atrasos.
De O Tempo

TNT REALIZA PROGRAMA VOLTADO PARA QUALIDADE DE VIDA DOS MOTORISTAS



Publicação: 13/11/12
Diminuir o índice de acidentes e roubos são alguma das metas do Road Safety
Para reforçar as melhores práticas ao volante e a segurança nas estradas de seus funcionários, a TNT promove o Road Safety, programa global da companhia voltado para os motoristas de caminhão, que tem como meta principal promover a qualidade de vida. Lançado no Brasil em setembro de 2011, esse treinamento já passou por 34 filiais, capacitando cerca de 1200 motoristas, o que representa 86% do quadro total desta categoria na empresa. O programa é dividido em dois dias, que totalizam 16 horas, com aulas teóricas e um acompanhamento prático. Ao final do curso todos recebem um certificado.
A gerente de desenvolvimento organizacional e responsabilidade corporativa da TNT, Mariana Sanchez, explica que o objetivo desse programa também prioriza diminuir o índice de acidentes e roubos, melhorar a qualidade dos serviços, aumentar a produtividade e alinhar as metas de sustentabilidade da companhia.
Durante o treinamento são abordados cinco principais temas: direção defensiva, cidadania e meio ambiente, gestão de risco, procedimentos operacionais e saúde e qualidade de vida. “A TNT se preocupa com seus funcionários e sabemos que o Programa Road Safety está cumprindo sua meta disseminando informações importantes para os motoristas, qualificando-os e promovendo mais segurança no seu dia-a-dia”, conclui Mariana.
A cada seis meses a TNT promove o Ciclo de Treinamentos Road Safety, com duração de 4 horas, em que é abordado um tema já explorado no Road Safety. Este mês, por exemplo, o tema principal é “Legislação de Trânsito”, e o treinamento será complementado com uma apresentação do Programa Na Mão Certa – que combate a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras.