quinta-feira, 3 de maio de 2012

Empresa holandesa pode entrar em consórcio de Viracopos, diz fonte


Nova companhia poderá ser adicionada ao grupo vencedor do leilão

O consórcio que administrará o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), pode ter uma empresa holandesa em sua composição, disse à Reuters uma fonte do governo federal.
Falando sob a condição de anonimato, a fonte disse que a nova companhia poderá ser adicionada ao grupo vencedor do leilão de concessão de Viracopos -- que tem uma empresa francesa como parceira para a operação aeroportuária -- ou substituir um de seus participantes.
O único operador holandês de aeroportos é o Schiphol Group, que administra o aeroporto de Amsterdam, o quarto maior da Europa em volume de passageiros e terceiro em transporte de carga.
Segundo informações disponíveis no website da companhia, além de Amsterdam a empresa administra aeroportos em Rotterdam, Eindhoven e Lelystad, além de deter participações diretas ou indiretas em aeroportos nos Estados Unidos, Austrália, Itália, Indonésia, Aruba, Suécia e França.
O consórcio Aeroportos Brasil, formado por Triunfo Participações, UTC Participações e Egis Airport Operational, obteve a concessão de Viracopos ao oferecer no leilão R$ 3,8 bilhões, o que representou um ágio de 160% em relação ao preço mínimo estipulado.
Procurada pela Reuters, a Triunfo Participações disse que a informação sobre a empresa holandesa não procede.
Notícia publicada na imprensa no início desta semana dizia que o governo estava exigindo a troca dos operadores de aeroportos integrantes dos consórcios vencedores do leilão de licitação dos aeroportos do Brasília, Campinas e Guarulhos.
No mesmo dia, a Secretaria de Aviação Civil enviou comunicado em que afirmava que era "improcedente" a informação, lembrando, porém, que as regras do processo de concessão permitem que os consórcios vencedores busquem novas parcerias com o objetivo de fortalecer ou modernizar os projetos de infraestrutura e gestão desses aeroportos.
Segundo a fonte disse à Reuters, o governo não pode exigir a troca, mas tem pressionado para mudanças nos consórcios, deixando claro que cobrará com firmeza o cumprimento das metas estabelecidas nos contratos de concessão.
A alteração também poderia acontecer no aeroporto de Brasília, disse a fonte, sem dar maiores detalhes. A Engevix, que faz parte do consórcio vencedor para aquele aeroporto, Inframérica Aeroportos, com a argentina Corporación América, não comentou a informação.
A fonte disse que a preocupação do governo sobre a pouca experiência que alguns operadores que ganharam a licitação têm foram compartilhadas em reuniões da Casa Civil com os consórcios vencedores nos últimos meses.
Apesar das três operadoras cumprirem a exigência estabelecida no edital de que elas devem administrar aeroportos com tráfego superior a 5 milhões de passageiros por ano, nenhuma delas figura entre as grandes operadoras globais.
O consórcio Aeroportos Brasil enfrentou questionamentos do segundo colocado, o consórcio liderado pela Odebrecht, e da empresa ES Engenharia, que entraram com recursos contra o resultado. Em 26 de março, entretanto, a Comissão Especial de licitação da Anac decidiu manter a habilitação do consórcio vencedor. A assinatura do contrato está prevista para 25 de maio.

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A Empresa é constituída por especialistas com certificação internacional CompTIA em RFID e com ampla experiência em tecnologia da informação, processos industriais, desenvolvimento de sistemas, infra-estrutura, qualidade e integração de sistemas complexos;

Nossos valores são baseados em honestidade,competência,qualidadeecomprometimentocom nossos clientes;

Fornecemos soluções para gerenciamento, aquisição e escrita de dados utilizando equipamentos RFID, disponibilizando nossa plataforma de Middleware e componentes especializados de Software e, ainda, atendimento completo para controle de acesso, identificação de pessoas, veículos e objetos.
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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Plano de concessão à iniciativa privada será anunciado em breve pelo governo. Terminais terão investimentos de R$ 31 bi


O governo federal está prestes a promover uma nova abertura dos portos brasileiros. O marco regulatório abrirá espaço para concessões e licitações de terminais, que receberão R$ 31 bilhões em investimentos privados, segundo previsão da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O objetivo é aumentar a eficiência e a rentabilidade das operações portuárias no litoral brasileiro, resolvendo um dos principais gargalos ao crescimento sustentado. Do total, o Rio receberá uma fatia substancial nos próximos cinco anos: R$ 7,5 bilhões.
O Plano Nacional de Política Portuária (PNLP), cuja preparação foi revelada pelo GLOBO em março, está pronto, dependendo apenas de aprovação do Palácio do Planalto para ser anunciado. O foco dessa mudança estrutural é o comércio exterior, uma vez que mais de 95% das exportações brasileiras em volume utilizam navios como meio de transporte. A via marítima foi a escolhida como porta de saída para 521 mil toneladas de produtos e US$ 215 bilhões em 2011.
No programa, está prevista também a aplicação de R$ 6 bilhões em investimentos federais até 2014. A esse valor, serão somadas as quantias de outorga para renovar concessões de 98 terminais em operação desde antes de 1993, cujos contratos já começaram a vencer neste ano. Por esses terminais, passam 32% da carga brasileira. A expectativa é de que os leilões ocorram ainda este ano.
Terminais públicos perto da saturação
O governo entende que os 36 portos públicos estão próximos da saturação, sendo que alguns estão já saturados. Na visão do Palácio do Planalto, os mais de R$ 3,5 bilhões do Plano Nacional de Dragagem previsto no PAC e no PAC2 não têm sido acompanhados de melhorias necessárias na infraestrutura nos portos.

Assim como ocorreu com aeroportos, o PNLP prevê, a curto prazo, pelo menos três concessões de portos à iniciativa privada, com regras já definidas, além de outras no longo prazo.
- Temos uma minuta de resolução pronta com um novo marco regulatório de concessões, que está sob avaliação da Casa Civil. Na hora que o governo decidir que vai fazer concessões, estaremos prontos para isso – diz Pedro Brito, que é diretor da Antaq e ex-ministro da Secretaria Especial dos Portos (SEP).
Rio e Santos fora da lista
A escolha das primeiras concessões depende dessa decisão do Planalto. O mais provável é que o novo porto de Manaus, que desperta o interesse de potenciais investidores, entre nessa lista. A Antaq já tem o edital do leilão pronto. Outros portos novos a serem concedidos seriam no Espírito Santo e no sul da Bahia, atendendo pedidos dos governos desses estados. Também deve entrar nesse primeiro grupo o porto de Imbituba (SC), único já administrado por iniciativa privada no país, mas cuja concessão vence este ano, segundo a Antaq. Os maiores portos, como Rio e Santos, estão fora da lista dos que podem ir a leilão no futuro.

- Temos de ser práticos. Por que fazer a concessão do Porto de Santos ou do Rio, se eu tenho uma necessidade hoje de ter um terminal maior de contêineres em Manaus, que posso licitar e tenho interessados? – disse uma fonte do governo.
Além das concessões, os portos administrados pelo governo federal devem passar por um choque de gestão para se tornarem autossustentáveis financeiramente. O PNLP vai impor metas rígidas de retorno para os 18 portos de médio e grande portes administrados pelas sete Companhias de Docas regionais, que são empresas estatais.
Mudança mais drástica, porém, será determinada aos 16 portos cuja gestão é delegada a estados e municípios. Os administradores desses portos são indicados pelos governos regionais e, por isso, costumam atuar com independência em relação ao governo federal, o que estimula uma concorrência prejudicial para o projeto de desenvolvimento nacional.
Na semana passada, o ministro Leônidas Cristino, da SEP, convocou os presidentes desses portos delegados e anunciou um acompanhamento mais próximo no planejamento e uma cobrança periódica de resultados. Entre os portos delegados, há alguns estratégicos para a logística do país, como Paranaguá (PR), Rio Grande (RS) e Itajaí (SC). Nesses 16 portos, a gestão agora será compartilhada entre os governos regionais e o federal.
No Rio, do total de R$ 7,5 bilhões previstos, quase R$ 2,9 bilhões referem-se a investimentos da empresa LLX, controlada por Eike Batista, no porto de Açu, em São João da Barra. Em Itaguaí, são R$ 3,2 bilhões previstos, sendo R$ 1,5 bilhão para o arrendamento de um terminal de granéis sólidos especializado em minério de ferro na chamada Área do Meio. Já está em construção em Itaguaí o terminal Porto Sudeste, orçado em R$ 1,2 bilhão. O restante refere-se a uma instalação para escoar minério de ferro da CSN, com investimentos estimados em R$ 460 milhões.
Petrobras terá terminal exclusivo
Para o porto do Rio está previsto quase R$ 1 bilhão, principalmente na expansão de dois terminais de contêineres e um de veículos. Nos próximos dias, o Tribunal de Contas da União (TCU) deve aprovar a licitação de um novo terminal de uso exclusivo da Petrobras, no valor de R$ 115 milhões.

Fora da conta dos R$ 7,5 bilhões ainda existem os projetos de novos terminais da Gerdau e da Ferrous Resources, empresa australiana que extrairá minério de Minas Gerais e deverá usar o porto de Itaguaí para escoar a sua produção.
Além desses investimentos em cargas, há o terminal de passageiros que deverá ser ampliado no Píer Mauá. A estimativa é de que serão gastos R$ 45,6 milhões pela Antaq apenas no arrendamento para melhorar a recepção de turistas na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada de 2016. A gestão do Píer prevê investimento total de R$ 450 milhões.


FONTE: O Globo


Empresas aéreas abandonam Rondônia e ninguém sabe a verdade sobre o caso


O que realmente levou as duas mais poderosas companhias aéreas, TAM e Gol, a decidir reduzir drasticamente seus voos para Porto Velho, com suas ligações para outras importantes regiões brasileiras? A verdade é que do que se ouve, não se pode dizer com segurança qual a causa real. Primeiro, falou-se que as duas empresas decidiram concentrar seus voos no centro sul do país, com distâncias mais curtas, lotação total e, portanto, mais lucro. Depois, surgiu uma conversa de bastidores de que TAM e Gol consideram o aeroporto de Porto Velho e, principalmente a pista de decolagem e aterrissagem, muito perigosa. Outra alegação seria que as empresas regionais estão tomando conta de parte do mercado e tirando passageiros das duas grandes. O último mote, e certamente o menos viável de todos, é de que as companhias estariam tendo prejuízos, porque seus aviões estariam saindo de Porto Velho com muitos lugares vazios, o que é um absurdo. A média de lotação dos voos de ambas, saindo da Capital rondoniense, nunca é de menos de 80% dos assentos. Então, qual a verdade, já que ninguém fala claramente sobre os motivos de excluir nossa região dos principais voos das principais empresas brasileiras?


Nessa semana, a deputada Marinha Raupp, coordenadora da bancada federal de Rondônia, vai reunir os oitos deputados e três senadores para tratar do assunto. O grupo deve se reunir com a Anac e com as agências de viagem, para pressionar para que TAM e Gol voltem aos seus horários normais a partir de vários aeroportos das principais cidades brasileiras e das saídas de Porto Velho. Até agora, só se tem informações desencontradas. Se as autoridades estaduais e a bancada federal não agirem, e logo, os rondonienses terão graves prejuízos. Os principais voos já foram cancelados nesta segunda-feira. E os passageiros, que já são mal tratados e desrespeitados, ficarão num prejuízo ainda maior.


ATÉ METRALHADORAS

A violência oficial chegou à fronteira da Bolívia. Com aval do seu governo, policiais bolivianos estão atacando, armados até com metralhadoras, áreas ocupadas por brasileiros há décadas.  Evo Morales quer colocar na nossa fronteira, em terras que os brasileiros cultivam e cuidam há anos e anos, produtores de folha de coca, aquela que serve para a pasta base da cocaína. Nosso governo, timidamente, tem protestado, mas fez pouco de concreto, para diminuir a violência contra nossos patriotas.

AQUI NÃO, VIOLÃO!

Nesta semana, a Rede Globo entrou na história. Daí, como por milagre, as coisas se mexeram. O governo, que havia prometido terras no nosso lado, no Acre, a quase 500 famílias retiradas à força da Bolívia e que só tinha assentado pouco mais de 120, mandou o Exército para a área e disse que vai resolver o problema. Evo  Morales, que já nos tomou a Petrobras na mão grande, anda querendo mostrar que é poderoso. Ele que vá fazê-lo com seu povo pobre e sob o tacão das suas loucuras. Aqui, o buraco é mais embaixo...

PRIORIDADE AOS DOENTES

A Justiça, ainda que em fase liminar, determinou que 80% dos servidores da saúde continuem atendendo os doentes em Rondônia. Se mantida, a decisão acaba com a greve, porque não se pára nada só com  20%. Embora tenha considerado que os trabalhadores têm direito à greve, o desembargador Rowilson Teixeira, considera que nesse serviço essencial, onde se podem perder vidas, a greve deve ser muito limitada. Enfermeiros e demais servidores da saúde pública avaliam ainda o que vão fazer.

E OS MÉDICOS?

Amanhã, está prevista nova greve, dessa vez dos médicos, que não deixaram passar a oportunidade para decretar um movimento muito mais político e de pressão do que reivindicatório. Qual será a decisão da Justiça em relação a isso?  A verdade é que, nessa guerra entre governo e trabalhadores da saúde, todos têm suas razões. Só não as têm as centenas e até milhares de pessoas doentes, que não sabem mais a quem recorrer. Elas continuam morrendo, continuam jogadas nos hospitais e, desesperadas, só querem ficar curadas e voltar à sua vida normal.

BEBÊS SALVOS

Más notícias são o comum. Mas se deve comemorar quando surge uma boa notícia, ainda mais quando ela envolve bebês e crianças. Pois a mortalidade infantil no Brasil caiu quase pela metade, na última década. Um avanço espetacular, que credita-se aos governos em todos os níveis, que levaram a sério todo o aparato de apoio às mamães e aos bebês nascidos. Morriam, até o início da década passada, 49,5 crianças por mil nascidas. Hoje, morrem perto de 29. O número ainda é imenso, se compararmos com países de primeiro mundo, mas é sim um avanço considerável para a saúde pública nacional.

TIRIRICA NOS VISITA

O campeão nacional de votos vem aí. O deputado federal Tiririca visita Porto Velho ainda neste mês. Vem para apoiar a pré candidatura de seu companheiro Miguel de Souza, à Prefeitura da Capital. Um dos mais importantes humoristas do país, Tiririca teve mais de 1 milhão e 200 mil votos para a Câmara Federal, por São Paulo. Foi cogitado para concorrer à Prefeitura paulista, mas daí não passou da sétima colocação entre os nomes cotados. Na Câmara, contudo, ele vai bem. E por aqui, certamente será grande atração.

PERGUNTINHA

Evo Morales vai mandar seus tanques e aviões para atacar os pobres agricultores brasileiros que vivem no lado boliviano da região de fronteira?

Roubos de cargas têm alta de 36,5% na região


O número de roubos de cargas no Grande ABC teve aumento de 36,5% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2011. Nos três primeiros meses de 2012, foram registradas 142 ocorrências contra caminhoneiros, ante 104 no início do ano anterior. Os dados foram tirados da estatística mensal de criminalidade divulgada pela SSP (Secretaria de Segurança Pública).

A alta foi puxada pelos índices de Mauá e Diadema. Em Mauá, as três ocorrências registradas no início de 2011 foram multiplicadas por sete e chegaram a 21 no primeiro trimestre deste ano. Em Diadema, o aumento foi de quase cinco vezes em relação ao ano anterior, passando de quatro para 19 roubos. Santo André teve acréscimo de 37,1%, pulando de 35 para 48 ocorrências. Outra cidade que apresentou aumento foi Ribeirão Pires, que passou para dois casos. Nos três primeiros meses de 2011, não houve registros no município.

São Caetano teve queda no número de ataques a caminhoneiros, passando de sete para quatro. Em São Bernardo, foi registrada baixa de 12,7%, caindo de 55 para 48 casos. Em Rio Grande da Serra não houve casos no início dos dois anos.
Na avaliação do presidente do Setrans (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do ABC), Sallum Kalil Neto, a alta no número de ocorrências em Mauá e Santo André é resultado do aumento na circulação de caminhões no Trecho Sul do Rodoanel, aberto em abril de 2010. Grande parte dos veículos utiliza a Avenida dos Estados e a Papa João XXIII, em Mauá, para chegar ao anel viário. "As ocorrências se espalharam pelo Grande ABC", avalia o presidente.
Em Diadema, Kalil Neto associa o aumento às restrições à circulação de caminhões na Marginal do Pinheiros e na Avenida dos Bandeirantes, na Capital. "Diadema passou a ser rota de fuga dos caminhoneiros, o que atrai a criminalidade."
O comandante da Polícia Militar na região, coronel Helson Léver Camilli, trará especialistas de Santos para ajudar a reduzir o número de casos. Camilli contará com o apoio do coronel Marcelo Prado, que ajudou a reduzir os índices na Baixada Santista quando atuava no CPI-6 (Comando de Policiamento do Interior 6). "No Litoral, o comando tem um grupo de estudo só para roubo de carga. Temos especialistas que se reúnem para tratar só deste tema. Além do planejamento, vamos levantar as informações sobre horários e datas e trazer esse know how, promete Camilli.

Governo nega exigência de troca de operadores de aeroportos


SÃO PAULO, 30 Abr (Reuters) - O governo negou que esteja exigindo a troca dos operadores de aeroportos nos consórcios que venceram os leilões por terminais leiloados este ano, mas disse que a busca de novas parcerias pelas empresas dos consórcios vencedores poderia se reverter em melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Reportagem do jornal Valor Econômico desta segunda-feira afirma que o governo exigirá a troca dos operadores que integram os consórcios que venceram a licitação para administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos, já que os vitoriosos não teriam experiência de gestão de aeroportos de grande porte.
"É improcedente a informação de que o governo exigirá a troca dos operadores aeroportuários que compõem os consórcios vencedores do leilão de licitação", informou a Secretaria de Aviação Civil (SAC), em nota.
A SAC lembra, porém, que "as regras do processo de concessão permitem que os consórcios vencedores busquem novas parcerias com o objetivo de fortalecer ou modernizar os projetos de infraestrutura e gestão desses aeroportos."
"O governo avalia que as possíveis iniciativas dessas empresas nesse sentido vão se reverter na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários do transporte aéreo no Brasil", acrescentou a SAC.
O texto reafirma a posição do governo de ser rigoroso ao cobrar qualidade e eficiência das empresas que serão responsáveis pela modernização e expansão dos terminais.
"Os contratos a serem assinados com os concessionários desses aeroportos contemplam metas de qualidade e de eficiência na prestação dos serviços ao público que serão rigorosamente acompanhadas e fiscalizadas pelo Estado."
A celebração dos contratos de concessão está prevista para o dia 25 de maio, depois que o resultado do leilão foi homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 5 de abril.
No leilão, ocorrido em fevereiro, a Invepar, a sul-africana ACSA e a UTC Participações ficaram com o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. O consórcio Aeroportos do Brasil, composto por Triunfo Participações e a francesa Egis Airport, venceu a disputa pelo aeroporto de Viracopos, em Campinas.
O de Brasília ficou com o consórcio Inframérica, formado pela Engevix e pela argentina Corporación América.

Suspensão de voos para Imperatriz do Maranhão será discutida em audiência


BRASÍLIA (Agência Câmara) -  A Comissão de Viação e Transportes discute nesta quinta-feira (3) a suspensão dos voos da TAM para as cidades de Imperatriz do Maranhão. Além do presidente da empresa, Marco Antonio Bologna, também foram convidados para participar do debate os ministros dos Transportes, Paulo Sérgio Passos; e do Turismo, Gastão Vieira.
A audiência foi proposta pelo deputado, Lourival Mendes (PTdoB-MA). Ele afirma que a TAM vai suspender os voos para as duas cidades a partir do dia 7 de maio. O deputado reclama que, além de não ter ouvido os usuários, a suspensão dos voos é discriminatória e prejudicial ao estado do Maranhão. “Temos urgência em resolver o assunto, pois já esta previamente anunciada a data para a suspensão dos voos, o que sem sombra de dúvidas, acarretará sérios prejuízos à população.”
Em nota, a TAM informou que, dos quatro voos para Imperatriz, dois serão mantidos (o 3573 e o 3572). “Não estão mais sendo comercializados bilhetes dos voos JJ 3528 e JJ 3529. Os clientes que já tinham bilhetes adquiridos poderão optar pela reacomodação nos voos que foram mantidos, em voos de companhias ou pelo reembolso integral da passagem”, explica a nota da empresa.
Também foram convidados para o debate:
- o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Pacheco dos Guaranys;
- um representante da secretaria de Direitos Humanos e Cidadania do Maranhão; e
- um representante de órgão de defesa dos consumidores do Maranhão.

A reunião ocorrerá às 10 horas no Plenário 11.