sábado, 28 de janeiro de 2012

Companhia aérea Spanair encerra operações

Com mais de 200 voos diários e cerca de 2 mil funcionários, empresa espanhola parou de voar na madrugada deste sábado

EFE | 28/01/2012 03:59


Foto: Getty Images
Mais de 22 mil passageiros serão prejudicados neste fim de semana com a paralização das operações da espanhola Spanair
A companhia aérea espanhola Spanair confirmou em comunicado a suspensão de suas operações a partir da noite desta sexta-feira, o que representará o cancelamento de todos seus voos.
Leia também: Brasileiros voam mais, mas para menos cidades
A linha aérea prevê ainda uma reunião com os credores da empresa na próxima semana. Fontes da companhia explicaram que a reunião de credores será a segunda medida a ser tomada, após a suspensão das operações.
Em seu comunicado, a Spanair pede perdão aos usuários prejudicados e justifica esta decisão "diante da falta de viabilidade financeira para os próximos meses". Por isso a companhia espanhola preferiu cessar as operações de seus voos como "medida de prudência e segurança", e anunciou que tomará todas as medidas legais pertinentes. Seu último voo comercial estava previsto para pousar na Espanha nesta sexta-feira, às 22h pelo horário local (19h de Brasília).
Todas as operações seriam suspensas às 2h de sábado pelo horário local (23h desta sexta-feira de Brasília). Com cerca de 2 mil funcionários, a Spanair sofre um histórico de turbulências econômicas, agravadas pela crise internacional de 2008.
Ela opera atualmente mais de 200 voos diários: 87% regulares (46 rotas domésticas e 12 a diversas cidades da Europa e da África) e 13% charters.
A crise da companhia aérea  causará o cancelamento neste fim de semana de 220 voos e afetará 22.773 pessoas, segundo fontes da companhia consultadas pela Agência Efe. Todos os escritórios da Spanair nos aeroportos estarão abertos neste sábado para atender às reivindicações dos usuários, confirmaram as fontes.
A empresa tenta colocar os passageiros afetados em voos de outras companhias. Alguns passageiros se queixam, no entanto, que os preços pedidos são maiores que os anunciados. A companhia tinha previsto operar neste sábado 91 voos e um total de 129 no domingo. Os passageiros afetados pela suspensão de operações da Spanair são 8.697 neste sábado e um total de 14.076 no domingo, segundo as mesmas fontes.
A Spanair, com cerca de 2 mil trabalhadores, faturamento anual de 600 milhões de euros e uma fração de mercado de 22%, arrasta uma história de turbulências econômicas com vários episódios de regulação de empregos e perdas milionárias (115,72 milhões de euros em 2010). O Governo regional da Catalunha confirmou o fim das contribuições de fundos públicos a Spanair e isto, unido ao desinteresse do Catar Airlines de entrar com o capital, foi determinante para o brusco fim da empresa.
A crise atingiu com força esta companhia, que concentra suas atividades em rotas com demandas menores e teve que enfrentar a alta no preço do combustível e uma falta de liquidez quase estrutural. A companhia aérea espanhola operava mais de 200 voos diários. Neste sábado, a companhia aérea alemã Lufthansa se dispôs a reembolsar ou trocar o voo de seus passageiros que fariam trajetos compartilhados com a Spanair.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A Empresa

É uma empresa idealizada para realizar soluções no âmbito logístico e da segurança, dando ênfase nos mercados aéreos e rodoviários. A fim de abranger todo o território nacional, garantindo toda clareza e informação no acompanhamento de cargas, sejam elas feitas via terrestre ou aéreo. Trazendo um novo conceito de trabalho de acompanhamento de cargas aéreo rodoviárias no país. Demonstrando em tempo real onde está o produto do cliente. Repassando todas as informações para departamentos de logística e Security .

A Empresa

A Taggen é uma empresa especializada em projeto e desenvolvimento de soluções que utilizam tecnologias baseadas em identificação por radio-frequência (RFID), como etiquetas inteligentes (smart-labels).

Instalada em Campinas/SP no Centro de Tecnologia da Unicamp, uma das mais conceituadas Universidades do País. A Taggen é incubada e assessorada pela Incamp (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp). A Incamp foi premiada pela Anprotec como melhor incubadora do ano em 2008.

A Empresa é constituída por especialistas com certificação internacional CompTIA em RFID e com ampla experiência em tecnologia da informação, processos industriais, desenvolvimento de sistemas, infra-estrutura, qualidade e integração de sistemas complexos;

Nossos valores são baseados em honestidade, competência,qualidade e comprometimento com nossos clientes;

Fornecemos soluções para gerenciamento, aquisição e escrita de dados utilizando equipamentos RFID, disponibilizando nossa plataforma de Middleware e componentes especializados de Software e, ainda, atendimento completo para controle de acesso, identificação de pessoas, veículos e objetos.

A Taggen também desenvolve soluções específicas e customizadas para as necessidades de seus clientes, integrando suas soluções de forma transparente e simples com outros sistemas.

A Hoxxis desenvolve soluções de Embalagens na medida para seus projetos.


PROJETOS

Soluções:
Combinamos matérias mais adequados como: papelão ondulado, polipropileno corrugado, madeira, alumínio e PVC.

Substituições:
Desenvolvemos projetos em papelão ondulado para substituir embalagens de madeira, rack metálicos de alta carga e embalagens plásticas.

Resistência:
Desenvolvemos embalagens para suportar cargas de 500Kg à 5.000 Kg.

Com ótimos custos em sistema de locação.

www.unibrac.com.br

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Apeop pede à Anac adiamento do leilão dos aeroportos

A Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop) apresentou ontem à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) um pedido formal de adiamento do leilão dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília por 30 dias. O leilão está marcado para dia 6 de fevereiro, na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo. O prazo limite para a entrega das propostas é 2 de fevereiro.

"Caso a data não seja adiada, alguns consórcios não terão condições de participar da disputa", afirmou à Agência Estado hoje o diretor-executivo da Apeop, Carlos Eduardo Lima Jorge. Segundo ele, os esclarecimentos divulgados pela Anac esta semana requerem que alguns grupos promovam mudanças na documentação exigida para ser entregue, assim como nas garantias, o que não será possível ser feito até o próximo dia 6. Segundo ele, o pedido da Apeop foi entregue à Anac pela Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC).

A Hoxxis desenvolve soluções de Embalagens na medida para seus projetos.


PROJETOS

Soluções:
Combinamos matérias mais adequados como: papelão ondulado, polipropileno corrugado, madeira, alumínio e PVC.

Substituições:
Desenvolvemos projetos em papelão ondulado para substituir embalagens de madeira, rack metálicos de alta carga e embalagens plásticas.

Resistência:
Desenvolvemos embalagens para suportar cargas de 500Kg à 5.000 Kg.

Com ótimos custos em sistema de locação.

www.unibrac.com.br

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Volume de transporte aéreo no país deve triplicar até 2025, diz Bain

SÃO PAULO - De acordo com um estudo da Bain & Company, se o Brasil crescer, em média, 3,5% ao ano, o volume de transporte aéreo no país irá triplicar até 2025. Pelas estatísticas da estatal Infraero, que administra 66 aeroportos brasileiros, foram registrados 163,5 milhões usuários aéreos de janeiro a novembro de 2011. 'São Paulo continuará sendo o principal gargalo', diz André Castellini, sócio-diretor da Bain, para quem, além da modernização do Aeroporto de Congonhas e das expansões dos de Guarulhos e Viracopos, São Paulo requer a construção de um novo aeroporto.

Segundo Castellini, o grande desafio a ser enfrentado pelo saturado sistema aeroportuário paulista é muito mais abrangente que o representado pela simples urgência de reunir condições para absorver o volume adicional de passageiros gerado durante os 30 dias de disputa da Copa do Mundo de 2014. Para ele, o problema é o dia a dia, aqui e agora. 'A Copa é um problema pequeno e momentâneo em relação à importância do bom atendimento aeroportuário para o futuro da economia paulista.'

Pelos dados enviados pela Infraero para esta edição, os investimentos atuais nos três aeroportos paulistas somam R$ 2,191 bilhões. O menor investimento, de R$ 14 milhões no Aeroporto de Congonhas, foi para a construção da nova torre de controle - já concluída.

No Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos os investimentos somam R$ 1,3 bilhão. Estão divididos em seis intervenções: ampliação e revitalização do sistema de pista e pátio, atualmente aguardando perícia judicial (com término previsto para dezembro de 2013); ampliação e revitalização do sistema de pistas (obra concluída); construção de pistas de taxi e de saída rápida (licitação em andamento e previsão de conclusão da obra em março de 2013); implantação da fase 1 do terminal 4 (em execução e com conclusão prevista para este mês); implantação da fase 2 do terminal 4 (publicação do edital prevista para este mês e término da obra em dezembro de 2012); construção da fase 1 do terminal de passageiros 3 (obras de terraplanagem em execução e conclusão prevista para novembro de 2013).

Já o investimento total no Aeroporto Internacional de Campinas/Viracopos é de R$ 876,92 milhões, distribuídos entre quatro ações: construção da fase 1 do novo terminal de passageiros e pátio, cujo projeto está em licitação (conclusão da obra prevista para dezembro de 2013); adequação do terminal de passageiros existente, cujos projetos já foram contratados (término previsto para outubro de 2013); implantação de módulo operacional, já concluído; sistema de pistas e pátios, cujo projeto executivo está em andamento (término da obra previsto para dezembro de 2013).

Castellini, da Bain, acha que transformar Viracopos no aeroporto paulista mais importante não chega a ser uma meta viável - mesmo que se ampliasse sua infraestrutura de forma portentosa - porque Campinas fica muito longe da capital (cerca de 100 quilômetros). 'Nenhuma cidade dentre as 25 maiores do mundo é servida por um aeroporto tão afastado quanto Viracopos', argumenta, citando que no Japão o aeroporto de Narita fica a 65 quilômetros de Tóquio, e este é considerado o 'campeão' em distância, no caso das megalópoles.

O executivo explica que como não é possível aumentar significativamente a capacidade em Congonhas e que as ampliações possíveis na capacidade de Guarulhos não serão suficientes, há a necessidade clara de um terceiro aeroporto com grande capacidade e apto a atender à demanda da Região Metropolitana de São Paulo.

'O que se ouve insistentemente no mercado é que os grupos Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez estão dispostos a investir num aeroporto a ser erguido do zero e que o local para a construção - num município da Grande São Paulo - já está escolhido', cita Castellini. De fato, especialistas comentam que se trata, inclusive, de uma área reflorestada, portanto ambientalmente amigável.

Na visão do sócio-diretor da Bain, no entanto, a construção de um novo grande aeroporto é sempre um grande desafio. Implica superação de fatores construtivos, meteorológicos, de acessibilidade, de tráfego aéreo, sociais, ambientais e econômicos. Ele lista, entre os principais questionamentos que buscam respostas positivas para que seja possível seguir em frente, o de se saber se as principais companhias aéreas teriam interesse em operar nesse aeroporto. Também se a área é extensa o suficiente para abrigar uma unidade que atenda cerca de 40 milhões de passageiros/ano e que possa operar em 99% dos dias em condições meteorológicas favoráveis.

Seria importante, além disso, que a área do novo aeroporto permitisse um acesso em cerca de 60 minutos com meios próprios e com transporte público. 'Outra questão relevante é saber se seria possível conciliar o trafego aéreo dessa nova unidade com o das demais unidades presentes na região e ainda aumentar o fluxo de voos, considerando a não ocorrência de impactos significativos', acrescenta Castellini.

Ele informa que estudos sérios realizados por empresas especializadas em tráfego aéreo indicam que é possível, de fato, compatibilizar as operações de Congonhas, Guarulhos e Viracopos às de um novo aeroporto em São Paulo, aumentando o fluxo de pousos e decolagens na região. 'Ainda que não haja um consenso sobre as conclusões desses estudos, eles mostram que, se houver real vontade política de achar uma solução, a nova unidade será viável', diz.

Aeroporto de Manaus terá Unidade de Vigilância Agropecuária

Unidade será coordenada pela Superintendência de Agricultura do AM.
Escritório faz parte do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional.

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (Foto: Divulgação/Infraero)Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus
(Foto: Divulgação/Infraero)

O Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, terá uma Unidade de Vigilância Agropecuária. O escritório faz parte do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), ligado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura (Mapa), e será coordenado pela Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Amazonas.

O objetivo, segundo o Ministério, é fiscalizar os produtos agropecuários que entram e saem do país. A implantação da unidade em Manaus foi divulgada no Diário Oficial da União (DOU), nesta terça-feira (24).

O sistema atua nas dez fronteiras brasileiras com outros países, aduanas especiais, portos e aeroportos do país. Na rotina de fiscalização, os agentes vão verificar produtos como frutas, carnes, peixes, grãos, plantas e queijos.

Segundo informações do Mapa, 106 unidades do Vigiagro funcionam em pontos de trânsito internacional distribuídos pelo Brasil. Nos aeroportos internacionais, 26 pontos de fiscalização contam com a atuação de 130 servidores.

De acordo com o coordenador-geral do Vigiagro, Marcos Valadão, o trabalho serve para impedir a entrada de produtos que tragam risco à sanidade animal e vegetal brasileira e garantir que as exportações, na área agrícola, estejam em condições adequadas para entrada em outras nações. O coordenador destaca ainda que muitos passageiros não sabem que é proibida a entrada no Brasil, sem o devido certificado sanitário do país de origem, produtos como peixes (bacalhau e atum), frutas (maçã e banana)queijos de todos, entre outros.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), em Manaus, informou ainda não ter recebido o comunicado oficial sobre a instalação da Unidade de Vigilância e, por causa disso, não tem previsão para a implantação.

Atuação do Vigiagro
O sistema também está presente em 28 unidades em portos, com atuação de 150 servidores. Nas aduanas especiais, são 24 unidades da Receita Federal em regiões de fronteiras do interior.

A Hoxxis desenvolve soluções de Embalagens na medida para seus projetos.


PROJETOS

Soluções:
Combinamos matérias mais adequados como: papelão ondulado, polipropileno corrugado, madeira, alumínio e PVC.

Substituições:
Desenvolvemos projetos em papelão ondulado para substituir embalagens de madeira, rack metálicos de alta carga e embalagens plásticas.

Resistência:
Desenvolvemos embalagens para suportar cargas de 500Kg à 5.000 Kg.

Com ótimos custos em sistema de locação.

www.unibrac.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Anac prorroga prazo de propostas para privatizações de aeroportos

Data foi alterada devido ao grande volume de questionamentos que ultrapassou 1,3 mil pedidos.


23 de janeiro de 2012 - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prorrogou para o dia 2 de fevereiro a data-limite para o recebimento, pela BM&FBovespa, das propostas para a licitação das concessões dos aeroportos de Brasília, Viracopos e Guarulhos.

A extensão do prazo foi divulgada hoje por meio do comunicado relevante. O comunicado informou que a data foi alterada devido ao grande volume de questionamentos que ultrapassou 1,3 mil pedidos. Ainda segundo o comunicado, a ata com respostas aos pedidos de esclarecimentos do edital será divulgada ainda hoje, em horário a ser definido.

No dia 3 de fevereiro será publicada a lista das empresas não habilitadas a participarem das concessões. O investidor que não tiver o nome na lista estará apto a participar do leilão. Os nomes serão mantidos em sigilo por questão estratégica.