sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Aeroportos regionais não têm segurança

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011 7:15


Agência Estado

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Ladrões entram no Campo dos Amarais, em Campinas, para roubar pilotos. Passageiro tenta pegar carona em avião já na pista do Aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto. Catadores de papelão circulam por hangares em Sorocaba. Esses são apenas alguns flagrantes da insegurança que atinge os quase 700 aeroportos regionais.
Preocupada com isso e com os grandes eventos que o Brasil receberá nos próximos anos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, a Polícia Federal planeja assinar convênios com as polícias estaduais para aumentar a segurança de quem usa a aviação nacional.
"É inviável, em face das nossas atribuições, manter uma segurança nesses 700 aeroportos. Não há policiais disponíveis. Em razão disso, há um plano para que a PF fique só em grandes aeroportos internacionais ou de intensa movimentação de passageiros, como o de Congonhas", confirma o delegado Roberto Ciciliati Troncon Filho, superintendente regional da PF em São Paulo.
Só em São Paulo são quase 80 aeródromos públicos. Incluem de pequenos aeroclubes a aeroportos com grande movimentação regional, como os de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Bauru. Mesmo pistas regulares são usadas sem qualquer restrição por traficantes de drogas e ladrões.
Há suspeita, por exemplo, de que parte das joias roubadas no assalto à agência do Itaú tenha saído pelo Campo dos Amarais. E casos em que o assalto aconteceu na pista. Em setembro, um instrutor e um aluno ficaram sob ameaça de arma por cinco minutos, até que o suspeito revirasse a aeronave e fugisse, com dinheiro e pertences.
No restante do País, a situação não é diferente. Mesmo parte das pistas de pouso que recebem voos internacionais, como as de Uruguaiana (RS), Navegantes (SC), Corumbá (MS) e Boa Vista (RR), não conta com posto fixo da PF, que só é chamada quando há necessidade urgente.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), isso acontece porque a demanda por esse tipo de voo é pequena nesses locais.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Nova área do aeroporto será usada só para voos domésticos

estadao.com.br, Atualizado: 30/11/2011 22:30


O Terminal Remoto do Aeroporto de Cumbica que será inaugurado daqui a 20 dias servirá exclusivamente para voos domésticos - que somam mais de 60% do movimento total do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Segundo fontes do setor, a Gol deve ser a companhia área escolhida pela Infraero para transferir suas operações para lá. A segunda opção é a Webjet.
Para a Infraero, é vantajoso migrar toda a operação doméstica de uma companhia de grande porte como a Gol para um terminal só. Colocar uma empresa menor para operar no Terminal Remoto não daria o resultado que a estatal mais deseja: desafogar as filas e o tumulto de passageiros em Cumbica. Em nota, porém, a empresa diz que não dará nenhuma 'informação oficial nesse sentido'.
Um representante do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) diz que a mudança da Gol para o Terminal Remoto 'vai criar confusão', pois a companhia também opera conexões internacionais - tem voos para Buenos Aires, Santiago, Punta Cana e Caracas, só para citar alguns destinos.
Estacionamento. A Infraero promete que a infraestrutura do Terminal Remoto será idêntica à dos outros. Ou seja, contará com lanchonete, banheiros e Wi-Fi gratuito 15 minutos antes do embarque. Por ser doméstico, porém, não terá área de free shop.
Para quem já está dentro do 'saguão principal' do aeroporto, a transferência para o remoto será feita por ônibus. Para quem chega de carro, a entrada será totalmente independente dos outros terminais. Novos acessos a partir da Rodovia Hélio Smidt estão sendo construídos e as placas de sinalização vão ser atualizadas.
Um bolsão com 600 vagas - parte do novo estacionamento de 1,4 mil vagas que está em fase de licitação - também está prometido para começar a funcionar no dia 20. O atual estacionamento de Cumbica tem 2,9 mil vagas e está esgotado.
Menos aperto. Daqui a um ano, quando a segunda parte do Terminal Remoto estiver pronta, o objetivo é que Cumbica possa receber 28,5 milhões de pessoas com conforto. No ano passado, recebeu 26,8 milhões com aperto. Neste ano, só até outubro, 24 milhões de pessoas já passaram pelos Terminais 1 e 2 e há estimativas da própria Infraero de que esse número chegue aos 31 milhões no fim de dezembro. Na Copa de 2014, com o Terminal 3 já em operação, Cumbica terá capacidade para 35 milhões de passageiros por ano.
CRONOLOGIA
1º terminal é dos anos 1980
Janeiro de 1985
Inauguração
Aeroporto de Cumbica é inaugurado com um terminal
1991
Expansão
Feito em partes, ao lado do Terminal 1, o segundo terminal é inaugurado em 1991. Foi totalmente concluído dois anos depois.
2013
Terminal 3
Previsto para antes da Copa.

Por segurança, PF detona mala deixada em aeroporto no MT




A Polícia Federal, com apoio do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Mato Grosso, detonou na noite dessa quarta-feira uma bolsa encontrada na sala de desembarque do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. A mala foi deixada num dos bancos da sala e o dono não foi encontrado.
Seguindo protocolo de segurança, a PF esvaziou a sala de desembarque por risco de a mala conter material explosivo. Os peritos foram designados para acompanhar a retirada, a detonação do material e realização de posterior perícia na carga. Após o esvaziamento da sala, a mala foi retirada com auxílio de cordas e a detonação ocorreu na área externa, que também foi isolada.
O delegado Rodrigo Bartolamei explicou que a técnica utilizada para a retirada e detonação da bolsa é uma das que serão utilizadas nos protocolos de segurança de grandes eventos no Estado, como os jogos da Copa do Mundo de 2014.

Trabalhadores do setor aéreo ameaçam entrar em greve

30/11/2011 - 20h37


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MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO
As negociações salariais dos trabalhadores do setor aéreo com as companhias aéreas terminaram em impasse nesta terça-feira e os sindicatos ameaçam realizar greve neste fim de ano.
Diante do impasse, a última reunião da rodada de negociações, prevista para o próximo dia 7, foi cancelada.
Segundo o presidente da Fentac (Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil), Celso Klafke, a categoria foi "surpreendida" com a falta de disposição das companhias para negociar. "Nós diminuímos a nossa pedida salarial e retiramos o estado de greve, mas o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) não quis negociar."
Os trabalhadores reduziram de 20% para 14% a demanda por reajuste no piso salarial e de 13% para 10% nas demais faixas. O Snea manteve a posição de 3% de reajuste.
"O IBGE divulgou um estudo recente dizendo que as passagens aumentaram 56% este ano e eles as empresas querem repor nem metade da inflação nos últimos doze meses", disse Klafke.
A Fentac, ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores) representa seis sindicatos, entre eles os sindicatos nacionais dos aeronautas e dos aeroviários. A greve pode atngir tanto funcionários que operam dentro dos aviões, como os comissários de bordo, quanto os de terra, como os trabalhadores responsáveis pela movimentação das bagagens.
Diante do impasse, o sindicato voltou para a condição de estado de greve, o que significa que a decisão de realizar uma eventual paralisação já está previamente aprovada pelos sindicatos.
Segundo Klafke, nos próximos dias, as lideranças dos seis sindicatos vão se reunir com as bases para discutir a data para inicio da paralisação.
Durante as negociações salariais do ano passado, os trabalhadores foram impedidos de realizar greve por decisão da Justiça do Trabalho. Segundo Kafkle, para não serem surpreendidos por decisões semelhantes, o sindicato está em contato com o Ministério Público do Trabalho.
"Fizemos alguns movimentos preventivos junto ao Judiciário. O que houve no ano passado foi uma ilegalidade. Como o sindicato patronal rompeu as negociações e provocou o impasse, não temos outra alternativa", disse.
O Snea afirmou, por meio de sua assessoria, que as companhias mantêm a posição em face dos prejuízos apurados pelo setor.
No terceiro trimestre, TAM e Gol juntas tiveram prejuízo de R$ 1,1 bilhão. O prejuízo reflete, principalmente, a valorização do real frente ao dólar. O Snea lembrou ainda que nos últimos seis anos os trabalhadores obtiveram reposição salarial mais aumento real de 9%.
Os sindicalistas contestam o argumento do prejuízo. "O prejuízo das empresas aéreas no terceiro trimestre é contábil e pode se transformar novamente em lucro com uma mudança no câmbio", disse Klafke.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

TTAM é condenada por extravio de bagagem de desembargador piauiense

30/11/2011 às 00:01h



TAM É CONDENADA POR EXTRAVIO DE BAGAGEM
Saiu a sentença de condenação da empresa aérea TAM sobre o processo movido pelo desembargador Luiz Brandão por extravio de bagagem. O juiz Manoel de Souza Dourado do Juizado Especial de Pequenas Causas do bairro Ininga, condenou a empresa ao pagamento de R$ 16 mil ao desembargador por danos morais e materiais. Cabe recurso.
No inicio de agosto o desembargador foi a São Paulo num voo noturno e, ao chegar na capital paulista teve a surpresa de não encontrar sua mala na esteira de bagagem dos passageiros. No guichê da companhia aérea nenhuma informação. Voltou para Teresina e mais uma vez procurou a empresa, mas não obteve êxito. Sem ter mais para onde apelar, contratou o advogado Adauto Feitosa Jr. que ingressou com Ação por danos morais e materiais junto ao Juizado de Pequenas Causas da Ininga. Intimada, a empresa reconheceu o dano e ofereceu R$ 7 mil. O magistrado recusou. Na ação de Julgamento final não houve acordo e o juiz acabou condenando a empresa. Diz a sentença que R$ 2 mil vale pala mala extraviada e R$ 14 mil pelos danos morais causados ao proprietário. A empresa ainda pode recorrer, mas se perder, pode ter o valor aumentado.
MAIS EXTRAVIO
Casa de ferreiro, espeto de pau. Não é apenas o desembargador Brandão que sofre com perda de bagagem. A filha do Superintendente da Infraero no Piauí, Wilson Estrela também teve sua mala extraviada num voo da Tam. Já tentou de toda forma um acordo porque a mala não foi encontrada. Por isso, vai também apelar para o Juizado de Pequenas Causas.
MALA AMASSADA
Outra que vai bater as portas da justiça é a servidora do TJ, Zilda Brandão, esposa do desembargador Brandão. Ela fez uma viagem pela TAM para São Paulo e sua mala chegou completamente amassada e parte rasgada. Ela tenta uma negociação com a empresa, se não for satisfatória já anunciou que vai procurar o Juizado Especial.

American é a aérea estrangeira com maior tráfego no Brasil

Por MARINA GAZZONI, estadao.com.br, Atualizado: 30/11/2011 3:06


A American Airlines é a companhia estrangeira com o maior tráfego no Brasil. A empresa faz 240 pousos e decolagens por semana no País, um volume que representa 10% do movimento das companhias internacionais nos aeroportos brasileiros, segundo dados levantados pelo Estado na planilha de voos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A American Airlines é a líder nos voos do Brasil para os Estados Unidos, com 31,9% de market share. A rota foi a que transportou o maior número de passageiros em voos internacionais que partiram ou chegaram ao Brasil no ano passado - cerca de 3,2 milhões, segundo dados da Anac. Atrás da American Airlines, na rota Brasil-EUA, estão TAM (29,7%), Delta (15,2%), Continental (10,5%) e United Airlines (8,6%).
O pedido de concordata da empresa não deve afetar os passageiros brasileiros, pelo menos no curto prazo. Os voos continuam a ser realizados normalmente, segundo informações da American Airlines e da Infraero, assim como a venda de passagens. Até outubro, 541 mil pessoas embarcaram em voos da companhia do Brasil para os Estados Unidos. A American Airlines voa para Dallas, Miami e Nova York, partindo de São Paulo e do Rio. Ela também faz voos de Belo Horizonte, Salvador, Recife e Brasília apenas para Miami, e começará a operar em Manaus em 2012.
Segundo o consultor André Castellini, sócio da área de aviação da Bain & Company, o plano de recuperação de companhias aéreas americanas concordatárias costuma incluir uma redução no número de voos. Mas, para ele, o mercado brasileiro não deve ser afetado. 'Ele continua a ser atrativo para as companhias americanas', diz.
Mas, se a empresa enxugar a malha no Brasil, a maior beneficiada pode ser a TAM, a vice-líder nos voos para os EUA, diz o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS, Hildebrando Hoffmann. 'Basta que tenha fôlego para ocupar esse espaço.'
Emprego. A American Airlines tem 400 funcionários diretos no Brasil. O Sindicato Nacional dos Aeroviários diz que os problemas financeiros da empresa já refletem no quadro trabalhista. 'O número de funcionários subiu nos últimos três anos, mas caiu drasticamente comparado ao tamanho da operação. A empresa optou por terceirizar', diz Marcelo Schmidt, secretário-geral do sindicato.
Desde 2009, a empresa americana tem um acordo de compartilhamento de voos com a Gol. Os clientes da American Airlines podem comprar da empresa passagens para voos da Gol, mas o inverso não pode ser feito.
As empresas também possuem parcerias em seus programas de milhagem. O cliente do Smiles, programa da Gol, pode usar seus pontos para comprar passagens da American Airlines e vice-versa.
Eles também podem optar por pontuar as suas milhas aéreas no programa de fidelidade da outra companhia. Segundo a Gol, a parceria não será alterada após o pedido de concordata da American Airlines.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ações da American Airlines desabam após pedido de concordata


29/11/2011 11h21 - Atualizado em 29/11/2011 13h27


Controladora da aérea recorreu à Lei de Falências.
Companhia diz que voos seguem operando normalmente.

Do G1, em São Paulo
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As ações da companhia aérea American Airlines despencam na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) nesta terça-feira (29), após a divulgação de que a empresa entrou com pedido de concordata. O pedido de "proteção" ao Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos foi feito pela AMR, controladora da companhia, e abrange também a American Eagle, outra subsidiária da AMR.
Após fechar a US$ 1,62 na segunda-feira, as ações eram negociadas a US$ 0,64 por volta das 11h20 (horário de Brasília), no chamado pré-mercado nos Estados Unidos. Após a abertura do pregão, já por volta das 13h30, os papeis apontavam queda de 84,57%, a US$ 0,25.
Uma imagem de arquivo da American Airlines no aeroporto internacional de Dallas em setembro de 2001 (Foto: Reuters)Imagem de arquivo de aeronave da American Airlines no aeroporto internacional de Dallas (Foto: Reuters)
A companhia informou que tanto a American Airlines quanto a American Eagle operarão seus voos normalmente nesta terça, e suas reservas, serviços ao consumidor e todas as outras operações seguirão normalmente. Durante o processo de reestruturação, a empresa diz que espera manter suas operações e pagamentos aos funcionários normalmente.
"Estou confiante de que a American vai ressurgir ainda mais forte como uma líder global reconhecida pela excelência e inovação", afirmou o presidente da holding e da companhia aérea, Thomas Horton.
A AMR atende a 260 aeroportos em mais de 50 países, com 3,3 mil voos diários.
No terceiro trimestre deste ano, a AMR registrou prejuízo liquido de US$ 162 milhões, frente a um lucro líquido de US$ 143 milhões do mesmo período do ano passado. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o prejuízo líquido da AMR foi de US$ 884 milhões. Segundo a empresa, o resultado foi afetado pelo "impacto adverso' da volatilidade do preço do barril de petróleo e da cotação do dólar em relação a moedas estrangeiras no período.
Entenda o Capítulo 11
O Capítulo 11 da lei de falências americana, ao qual a AMR recorreu nesta terça-feira, permite a uma empresa com dificuldades financeiras continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com seus credores.
A proteção do Capítulo 11 pode ser requerida seja pela empresa em dificuldades, seja por um de seus credores. Este procedimento significa uma vontade de reestruturação da companhia, sob o controle de um tribunal.
O Capítulo 11 permite ao devedor manter todos seus ativos, se opor às demandas de seus credores, adiar os prazos de seus pagamentos e até reduzir unilateralmente sua dívida. Em contrapartida, obriga a empresa que se coloca sob sua proteção a dar ao juiz das falências informações detalhadas sobre o andamento das transações sobre seus credores.
A companhia que solicita esta proteção também deve preparar sua demanda da forma mais detalhada possível para informar devidamente o juiz e seus credores de sua real situação financeira.
Se as transações transcorrem bem, a empresa consegue do juiz e dos credores um plano de reorganização dentro de um prazo de até vários meses. Trata-se de um contrato que estipula a forma como a companhia vai pagar suas dívidas e de onde virá o dinheiro que servirá para este fim.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Itens proibidos em voos vão de tacos de golfe a isqueiros grandes

28/11/2011 - 09h02
DE SÃO PAULO
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) publicou nesta segunda-feira uma atualização dos procedimentos de inspeção de passageiros nos aeroportos e uma nova lista de itens proibidos nas aeronaves.
As informações constam em resolução no "Diário Oficial da União". O objetivo, segundo a agência, é prevenir que armas, explosivos e outros produtos perigosos sejam introduzidos em áreas restritas de segurança dos aeroportos ou a bordo de aeronave. Os itens proibidos vão desde tacos de golfe a isqueiros com mais de 8 cm.
A novidade em relação a última publicação, de agosto de 2010, é que a agência deixa expresso que agentes de segurança poderão solicitar ao passageiro que retire "algum tipo de vestimenta que possa ocultar item proibido", como peças que cubram a cabeça, casacos e sapatos.
De acordo com a resolução, o passageiro pode pedir um local reservado durante a inspeção, para garantir privacidade.
A lista de itens proibidos detalha objetos que trazem risco à segurança de voo e, por este motivo, só devem ser transportados por pessoas autorizadas.
Estão na lista armas de fogo e de ar comprimido, spray de pimenta, facas e objetos pontiagudos, tacos de golfe, explosivos e produtos químicos.
Segundo a Anac, os tripulantes podem ser incluídos como pessoas autorizadas e embarcar com itens proibidos, desde que os objetos sejam equipamentos obrigatórios de emergência/sobrevivência ou equipamentos médicos.
A lista também aponta objetos liberados, mas que podem ser proibidos em situações de elevado nível de ameaça:
- qualquer instrumento de corte
- saca-rolhas
- bengalas
- raquetes de tênis
- qualquer isqueiro
- fósforos, em qualquer quantidade ou apresentação
- aerossóis

ABSA Cargo Airline inaugura moderno Terminal de Cargas em Manaus (AM)

Líder nas operações do mercado doméstico na rota MA0-GRU-MAO inaugura, no próximo 1/12, moderno Terminal de Cargas

ABSA Cargo Airline inaugura moderno Terminal de Cargas em Manaus (AM)
Companhia, líder nas operações do mercado doméstico na rota MA0-GRU-MAO, inaugura no próximo 1º de dezembro, mais moderno Terminal de Cargas Domésticas em Manaus
A ABSA Cargo Airline, empresa de carga aérea de bandeira brasileira, aposta cada vez mais na expansão do mercado doméstico. Determinada a consolidar ainda mais sua participação na rota Manaus – Guarulhos - Manaus –, inaugurada em março de 2009, e reafirmando seu compromisso com os clientes, a ABSA Cargo investe agora US$ 500 mil na criação do Terminal de Cargas Domésticas mais moderno de Manaus (AM), que dará um forte suporte às operações da companhia na região.
Instalado a menos de 10 minutos do Aeroporto Internacional de Manaus, no condomínio Distribuition Park, com mais de 3.700 metros quadrados de área útil e 32.000 metros cúbicos, o novo Terminal de Cargas da ABSA será inaugurado dia 1o de dezembro e disponibilizará de imediato uma infraestrutura totalmente planejada para melhor atender ao fluxo de carga local, com agilidade e segurança.
O novo Terminal terá um total de oito docas – cinco delas destinadas à entrega e recepção de carga a granel; duas dedicadas à entrega e recepção de carga paletizada e uma outra, com rampa para carga perecível. Toda a estrutura contará com plataformas hidráulicas e equipamentos de última geração para empilhadeiras e leitura óptica. O controle de armazenagem também será totalmente eletrônico, por meio de etiquetas com código de barras. A expectativa da ABSA Cargo é operar cerca de 40 mil toneladas de carga já no primeiro ano do Terminal.
O mercado nacional de carga aérea no trecho MAO – GRU – MAO tem superado as expectativas dos executivos da empresa, passando de uma operação inicial de cinco vôos semanais para 14, atualmente.
O sucesso, resultado de uma ocupação de aproximadamente 90%, uma regularidade de 97% e pontualidade de 95%, alçou a cargueira brasileira à liderança entre as empresas aéreas que atuam nessa rota.
Eficiência e segurança.
“A ABSA está sempre em busca de novas oportunidades. Manaus é hoje um grande pólo de produção dos mais variados segmentos, que abastece todo o país. Com a ampliação da malha aérea e nossa presença cada vez mais fortalecida na rota MAO- GRU- MAO decidimos investir na criação de um Terminal de Cargas que pudesse suportar nosso fluxo local e, assim, oferecer um serviço diferenciado aos nossos clientes”, afirma Pablo Navarrete, diretor executivo da ABSA Cargo.
A empresa - A ABSA Cargo Airline está sediada no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP) e mantêm filiais nos principais aeroportos do país. Em atividade desde 1995, a ABSA começou a operar voos regulares cargueiros em 2001 e conta atualmente com uma equipe de cerca de 370 funcionários. A frota própria da ABSA Cargo Airline conta com três cargueiros Boeing 767-300F, com capacidade para transportar até 57 toneladas por viagem, incluindo itens como produtos perecíveis, animais vivos e artigos controlados.
Em cooperação com outras conceituadas empresas no mundo da aviação, a ABSA Cargo Airline integra uma Aliança Estratégica de carga aérea com a LAN Cargo, e as filiais da LAN CARGO no México e na Colômbia, Mas Air e LANCO, respectivamente, que lhe garante oferecer uma das mais amplas malhas de destinos no mercado de exportação e importação, com cobertura de diferentes destinos em toda a América Latina, Estados Unidos, Europa, Ásia e Oceania.