sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Infraero premia empresas de logística em Viracopos


A Infraero realizou na noite desta quarta-feira (9/11) a entrega do Prêmio Infraero de Eficiência Logística, no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (SP). A cerimônia, que premiou as empresas que se destacaram no Ranking de Eficiência Logística do Terminal de Logística de Carga (Teca) do aeroporto campineiro, encerrou a 12ª Feira de Negócios do Comércio Exterior e da Logística (Expo Scala) e contou com a presença do presidente da Infraero, Gustavo do Vale.

“A logística de carga tem papel fundamental no desenvolvimento do País, daí a importância de um escoamento com agilidade e eficiência. Para a Infraero, é um orgulho muito grande conceder este prêmio, que reconhece exatamente a eficácia das empresas do setor”, afirmou Gustavo do Vale durante a abertura do Prêmio.

A cerimônia é o ponto mais alto do Programa Infraero de Eficiência Logística, que monitora os clientes que liberam suas cargas com maior agilidade através de um ranking mantido e divulgado mensalmente entre importadores, prestadores de serviços diversos, veículos de comunicação e demais interessados. O Ranking de Eficiência Logística indica os tempos médios de liberação de cargas nos aeroportos, identificando os importadores mais ágeis em sete segmentos: Recof (regime aduaneiro para insumos dos setores de tecnologia e informática, contemplando também a indústria de semicondutores e componentes de alta tecnologia nos segmentos); Recof Comum; Metal-mecânico; Tecnologia; Linha Azul (regime aduaneiro que prevê a condução mais ágil das atividades empresariais das empresas qualificadas para operar sob a Linha Azul); Farmacêutico; Diversos; e Destaque Exportador.

Também estiveram presentes na premiação o diretor Comercial da Infraero, Geraldo Moreira, e os superintendentes de Logística de Carga, Ednaldo Santos, da Regional São Paulo, Willer Furtado, e de Viracopos, Carlos Alberto Alcântara.

Prêmio Fênix

Além da entrega do Prêmio Infraero de Eficiência Logística, foi realizada a entrega do Troféu Fênix de Eficiência, realizada pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp – Campinas) com o apoio da Infraero. A premiação destacou a atuação das empresas prestadoras de serviços nas categorias: Despachante Aduaneiro, Agente de Carga, Companhia Aérea e Transportador Terrestre.

Empresas premiadas no Prêmio Infraero de Eficiência Logística

Segmento Farmacêutico:
Importador: Philips Medical Systems
Agente de Carga: UPS SCS Transportes Brasil S/A
Despachante Aduaneiro e Transportador Rodoviário: Haidar Administradora de Comércio Exterior Ltda.

Segmento Linha Azul:
Importador: Dell Computadores do Brasil Ltda.
Agente de Carga e Despachante Aduaneiro: Ceva Logistics
Transportador Rodoviário: Transportadora Rodo Import Ltda.

Segmento Automotivo:
Importador: Wabco do Brasil Indústria e Comércio de Freios Ltda.
Agente de Carga e Despachante Aduaneiro: Schenker do Brasil Transportes Internacionais Ltda.
Transportador Rodoviário: TSA Transportes Scremin e Armazenagens Ltda.

Segmento Tecnologia:
Importador: IBM Brasil Indústria, Máquinas e Serviços Ltda.
Gestor da Cadeia Logística: Geodis Soluções Globais de Logística Ltda.
Agente de Carga: Panalpina Ltda.
Transportador Rodoviário: Transportadora Rodo Import Ltda.

Segmento Recof:
Importador: Dell Computadores do Brasil Ltda.
Agente de Carga e Despachante Aduaneiro: Ceva Logistics
Transportador Rodoviário: Transportadora Rodo Import Ltda.

Segmento Recof Comum:
Importador: Itautec S/A
Agente de Carga e Despachante Aduaneiro: Itatrans Agility Logística Internacional
Transportador Rodoviário: Rodovisa Transportes Ltda.

Segmento Diversos:
Importador: Cisa Trading S/A
Agente de Carga: DHL Logistics (Brasil) Ltda.
Despachante Aduaneiro: Martins Despachos e Assessoria Aduaneira Ltda.
Transportador Rodoviário: Rapidão Cometa Logística e Transporte S/A

Segmento Metal-mecânico:
Importador: Sandvik do Brasil S/A
Agente de Carga: Federal Express
Despachante Aduaneiro: Pousanave Logística e Comércio Exterior Ltda.
Transportador Rodoviário: Rodovisa Transportes Ltda.

Destaque Exportação:
Ericsson Telecomunicações S/A

Empresas premiadas no Troféu Fênix de Eficiência

Categoria Companhia Aérea:
1º. Lugar: Lufthansa Cargo AG.
2º. Lugar: ABSA – Aerolinhas Brasileiras S.A.
3º. Lugar: Atlas Air Cargo INC

Categoria Transportador Rodoviário:
1º. Lugar: Brasiliense Cargo Ltda.
2º. Lugar: Estrada Transportes e Armazéns Gerais Ltda.
3º. Lugar: Rodovisa Transportes Ltda.

Categoria Agente de Carga:
- Até 10 mil embarques
1º. Lugar: Brasiliense Comissária de Despachos Ltda.
2º. Lugar: UTI do Brasil Ltda.

- Acima de 10 mil embarques
1º. Lugar: Expeditors International do Brasil Ltda.
2º. Lugar: DHL Global Forwarding

Categoria Despachante Aduaneiro:
- Até 10 mil embarques
1º. Lugar: Expeditors International do Brasil Ltda.
2º. Lugar: Kuehne + Nagel Serviços Logísticos Ltda.

- Acima de 10 mil embarques
1º. Lugar: DHL Global Forwarding
2º. Lugar: Brasiliense Comissária de Despachos Ltda.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

OAG Cargo amplia cobertura de carga aérea na América do Sul



10/11 - 10:30

A cobertura da OAG Cargo no mercado de carga aérea da América do Sul está sendo ampliada com a adição de todos os voos de carga da Tam Linhas Aéreas contemplando Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colombia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

O serviço de voos de carga da OAG é acessado por mais de 5.500 visitantes exclusivos por mês. As empresas de transporte de carga utilizam as informações online para identificar e planejar as melhores rotas diretas e com conexão para as remessas de carga aérea mundial. A Tam também se cadastrou para publicar atualizações das informações operacionais e de marketing para os 34.000 agentes de carga registrados como usuários da Inforwarding announcements da OAG Cargo.

A TAM iniciou um voo diário, sem escala, operado com o Airbus A330 na rota Brasil para o México, no dia 30 de outubro de 2011. A empresa aérea está usando a base de clientes de empresas de transporte de carga internacional da OAG Cargo para promover o lançamento de sua mais recente rota. Além disso, a TAM divulgará todos os seus voos programados para/da Europa, onde sua atuação inclui Bélgica, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Países Baixos, Portugal, Espanha, Suiça e Reino Unido.

A OAG Cargo, uma marca da UBM Aviation, e o portfolio inclui soluções para taxas de frete aéreo, horários de carga, avisos operacionais, mercadorias perigosas e mais.

Para maiores informações:

www.oagcargo.com

Logística para exportação de frutas ganha papel comercial estratégico para produtor brasileiro

08/11/2011 - 13:24



Exemplo da empresa Kuehne + Nagel, que busca a otimização de custos e chegou a identificar demanda externa para produtor nacional, revela a aproximação dos setores produtivo e logístico para retomada da exportação de frutas do país.
O Brasil tem destaque internacional como um dos maiores produtores de frutas e derivados da América Latina, mas ainda busca ampliar as oportunidades de logística, distribuição e negócios de toda a cadeia deste setor. Nos últimos cinco anos, as exportações de frutas cresceram 25%. Em 2010, as frutas frescas exportadas renderam US$ 609,61 milhões (759,42 mil toneladas) contra US$ 559,49 milhões do ano anterior, de acordo com relatório anual do Instituto Brasileiro de Frutas - Ibraf. No entanto, em 2011 a balança comercial do setor mostrava um, até então, inédito déficit da balança comercial de frutas, que nos primeiros oito meses acumulou saldo negativo de US$ 43,8 milhões. Mas o mês de setembro marcou uma retomada das exportações (US$ 98 milhões), o que alimentou um superávit de US$ 52,9 milhões no mês, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pelo Ibraf. Com isso, o saldo no ano ficou positivo em US$ 10 milhões. No lado das exportações, o valor atingiu US$ 355,1 milhões até setembro de 2011, 1,7% acima dos US$ 349 milhões alcançados no mesmo intervalo do ano anterior. Já as importações somaram US$ 345,9 milhões neste ano, incremento de 35,4% sobre os US$ 255,4 milhões alcançados em 2010. “A previsão é que as exportações brasileiras de frutas cresçam 25% nos próximos quatro anos”, diz Murilo Bruno, Supervisor do Transporte Aéreo de Perecíveis da empresa de logística Kuehne + Nagel, multinacional suíça presente no mercado logístico brasileiro desde 1962, que possui um grande investimento e crescimento no mercado de perecíveis, não apenas na logística de frutas frescas, mas também na de ovos férteis, flores e plantas ornamentais, carnes e peixes frescos e congelados, entre outros.
Murilo coordena uma das operações de transporte de frutas para a Europa, caso que ilustra a importância da logística para o setor de fruticultura brasileira, principalmente em momento de desvantagem cambial. No primeiro semestre de 2011, o escritório da Kuehne + Nagel Barcelona identificou a necessidade de um de seus clientes em obter um novo fornecedor de frutas frescas do Brasil. Da cidade Catalã, a equipe espanhola acionou a Kuehne + Nagel Salvador, que identificou um dos grandes produtores nacionais do setor. O trabalho conjunto entre os escritórios conseguiu trazer um novo negócio para o exportador brasileiro e, após uma fase de negociação entre as partes, a Kuehne + Nagel iniciou as operações. Por ser um produto delicado, de rápido processo de amadurecimento e deterioração, a exportação de frutas necessita de cuidados especiais para evitar danos (leia-se perdas e prejuízos) e, neste caso, a logística adequada é fundamental. “Somos muito atentos ao setor de perecíveis e estamos cada vez mais preparados para atender o mercado em termos tecnológicos, comerciais, logísticos, de armazenagem, seguros, documentação, manutenção da cadeia fria e transporte”, explica Murilo.
Estratégias para redução de custos- Os primeiros embarques aéreos para o cliente espanhol, conta Murilo, tinham uma operação aeroporto-aeroporto, saindo de Viracopos para Madri. De lá, uma empresa de manuseio contratada pelo importador realizava a liberação alfandegária e remoção da carga via transporte rodoviário até o destino final. No entanto, a matriz do importador está localizada em Barcelona e a Kuehne + Nagel, buscando melhorar a logística, identificou uma companhia aérea que fizesse vôos diretos para esta localidade. Com a força de negociação da Kuehne + Nagel e pelo grande volume de cargas, as tarifas de frete aéreo foram reduzidas, o custo do importador foi diminuído e o volume de frutas exportado aumentou. Além disso, a carga passou a ser recepcionada, liberada, armazenada e entregue pela própria Kuhene + Nagel, efetivando uma operação ponta a ponta e melhorando todos os processos logísticos. “Barcelona se confirmou como destino mais estruturado, com controle de qualidade no destino, estrutura para aferição de temperatura, armazenagem frigorificada, entre outros critérios. Hoje, outros exportadores brasileiros e de outros países estão utilizando a Kuehne-Nagel de ponta a ponta nesta nova rota para os perecíveis”, afirma.
Serviços logísticos devem estar prontos para diversificação de mercados- Pesquisa realizada pelo Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas) em parceria com a Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos mostrou que países como Estados Unidos, África do Sul, Arábia Saudita, Angola, Rússia e China são mercados em expansão para as frutas do Brasil e seus derivados. A fim de promover as frutas do país e seus subprodutos no exterior, essas duas empresas realizam o programa Brazilian Food, com o objetivo de consolidar a imagem do país como grande produtor e exportador de produtos de qualidade. Nesse ponto, a estrutura logística vem fazendo grande diferença para os exportadores brasileiros na chamada “cadeia fria”.
As frutas exportadas são subdivididas entre frutas frescas, secas, congeladas, polpas, sucos, orgânicos, produtos minimamente processados, entre outros. Em 2010, o melão foi o fruto brasileiro mais exportado, com 177,82 mil toneladas. Já a uva, por sua vez, trouxe mais divisas para o país, com US$ 136,64 milhões e os principais destinos das frutas frescas brasileiras foram Holanda (com mais de um terço do valor e do volume totais), seguida do Reino Unido, Espanha, Argentina, Estados Unidos, Uruguai, Alemanha, Portugal, Itália e França. [www.kuehne-nagel.com].

Azul Linhas Aéreas faz voo panorâmico em São José do Rio Preto para apresentar seu novo avião, o ATR 72-600

09/11/2011 - 10:20


70 pessoas participaram do evento e conheceram os diferenciais do mais moderno turboélice disponível no mercado
São Paulo – Cerca de 70 pessoas tiveram hoje a oportunidade de, em primeira mão, experimentar o novo turboélice ATR 72-600 da Azul Linhas Aéreas. Agentes de viagem, jornalistas, empresários e executivos da companhia participaram de um voo panorâmico de 40 minutos pela região de São José do Rio Preto com a aeronave. Na ocasião, os convidados conheceram os diferenciais do novo turboélice, que entra em operação em 15 de novembro.
Presente no evento, Gianfranco Beting, diretor de comunicação, marca e produto da companhia, reforçou o compromisso da Azul com a cidade. “A Azul está feliz pelo fato de Rio Preto ter abraçado a companhia. Isto se mostra pelas altas taxas de ocupação em nossos voos, o que prova que qualidade e preço competitivo podem andar juntos”, disse.
Com a chegada do ATR 72-600, a companhia tornou-se a segunda empresa no mundo e a primeira da América Latina a receber o mais moderno turboélice disponível no mercado. Para apresentar e mostrar as diferenças e qualidade desta nova máquina, a Azul está realizando voos panorâmicos com ela nas dez cidades em que servirá. São elas: Campinas (São Paulo), São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Marília, Araçatuba, Presidente Prudente (interior de São Paulo), Uberaba e Juiz de Fora (Minas Gerais), Maringá (Paraná) e Joinville (Santa Catarina).
A aeronave dá início à série de outras 30 encomendadas pela Azul até 2015. A expectativa é que até o final do ano, mais dois ATR 72-600 sejam incorporados à malha. A companhia tem ainda mais 10 opções de compra do novo modelo.
ATR 72-600.:Capacidade de passageiros: 68-74 |Motores: Pratt & Whitney 127m |Potência máxima na decolagem: 2.750 cavalos de potência por motor |Peso máximo na decolgem:23.000 kg |Carga máxima:7.500 kg. Alcance máximo com capacidade total de passageiros: 899 milhas náuticas (1665 km).
As operações em Rio Preto.: Início das Operações – 01/03/2011- As operações entre Campinas e Rio Preto contam com quatro frequências diárias de segunda a sexta-feira, três aos sábados e dois aos domingos. O voo é direto, o que garante a ligação entre as duas cidades em aproximadamente 50 minutos.
Desde o início das operações na cidade, foram transportados cerca de 55 mil Clientes. A rota São José do Rio Preto – Campinas, até outubro/2011, realizou 773 pousos e decolagens, movimentando mais de 6.700 mil clientes/mês, com taxa média de ocupação de 80%.
A melhor tarifa por trecho está com preços a partir de R$ 119,00* e pode ser parcelado em até dez vezes no cartão de crédito. A compra pode ser feita pelo site (www.voeazul.com.br), por meio do Call Center (4003-1118) ou nas lojas da Azul.
Tarifas válidas por trecho. Promoção válida somente para voos diretos operados pela AZUL. Reservas são obrigatórias, as quais devem ser realizadas com antecedência mínima de 14 dias da data de partida do vôo.Tarifas sujeitas às regras tarifárias e disponibilidade de assentos.
Horários das frequências.: Horários dos voos:
Saídas de Campinas: 8h15| 11h50| 19h10
Saídas de Rio Preto:10h05|13h40|17h17| 20h52.
Aeronaves ATR- A vantagem do ATR é o baixo consumo de combustível, a fácil operacionalização em pistas curtas e, em trechos de até 700 quilômetros em voos de uma hora de duração um voo a jato seria apenas 15 minutos mais rápido no tempo total da operação. O turboélice tem capacidade para 70 passageiros.
ATR 72-600.:Capacidade de passageiros: 68-74| Motores: Pratt & Whitney 127m| Potência máxima na decolagem:2.750 cavalos de potência por motor| Peso máximo na decolgem:23.000 kg |Carga máxima:7.500 kg; Alcance máximo com capacidade total de passageiros: 899 milhas náuticas (1665 km).
Expansão nas operações- A Azul iniciou 2011 com um plano de expansão que prevê a chegada da companhia em mais de 20 cidades, totalizando aproximadamente 50 destinos até o final do ano. A estratégia da empresa é ligar cidades do interior às principais capitais do País com voos curtos, tarifas acessíveis e com diversas frequências por dia por meio dos ATR 72-200, que entrou para a frota da Azul em 1º de março.
Para dar início a essa ampliação, a Azul antecipou a chegada dos ATR, arrendando turboélices ATR 72-200 enquanto os ATR 72-600 estão sendo produzidos e certificados. Agora recebe o seu primeiro ATR 72-600, com previsão de mais dois até o fim do ano.
Entre encomendas firmes e opções, a companhia negociou 40 aeronaves ATR 72-600, dos quais 30 pedidos firmes e 10 opções, por US$ 850 milhões, em contrato anunciada em julho de 2010. A estratégia da empresa é operar conjuntamente seus ATR aos jatos Embraer, de maneira a oferecer ligações convenientes e econômicas a um número maior de comunidades pouco servidas ou simplesmente desprovidas de transporte aéreo regular. A inovação desta ação está na comodidade ao cliente, que com apenas um processo de check-in poderá sair de polos regionais para grandes capitais nas cinco regiões brasileiras.
Dados importantes sobre a Azul- Com quase três anos de operações no Aeroporto Internacional de Viracopos, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras conecta 40 destinos, 39 cidades, com 110 voos diários e diretos. O aeroporto em Campinas é ligado por 6 linhas de ônibus executivos da companhia, que servem os clientes vindos da capital de São Paulo e cidades do interior do estado, por meio das rotas: do Aeroporto de Congonhas, do Terminal Metrô Barra Funda, do Shopping Eldorado, do Shopping Tamboré, de Piracicaba – Santa Bárbara e Sorocaba.
Do aeroporto em Campinas, a Azul já transportou mais de 4.8 milhões de clientes de 2008 até hoje, uma média de 232 mil embarcados por mês para voos em todo território nacional. De janeiro a setembro de 2010, houve crescimento de 60% no volume de clientes transportados em relação ao ano anterior, ao mesmo tempo em que a oferta de assentos aumentou 52%. Já nos dez meses de 2011, a Azul transportou mais de 2,3 milhões de clientes, numa média de 233 mil embarcados por mês.
A Azul vem superando a cada ano sua participação de embarques no hub Viracopos. Em 2009, a empresa detinha 36% de share e, em 2010, foram 52%. Os números de voos que chegam e partem do aeroporto também impressionam. Os pousos e decolagens realizados em 2009 pela companhia superaram os 22 mil. Já em 2010, foram 38.134 e, até setembro deste ano, já são mais de 20.600 pousos e decolagens em Viracopos.
Em fevereiro último, a companhia conquistou uma marca histórica: 70% de participação dos embarques em Viracopos (Campinas), segundo dados da Infraero. É o maior share da companhia desde sua fundação e a maior participação que o aeroporto atingiu com uma única empresa aérea.
No ano passado, Viracopos transportou 7,8 mil toneladas* de carga doméstica e 256 mil toneladas* de carga internacional, totalizando 264 mil toneladas*. Destes totais, só a Azul Cargo transportou mais de 4 milhões e 800 mil quilos. Para se ter uma idéia da evolução da empresa, de janeiro a setembro de 2011, foram transportados mais de 11 mil toneladas. O Aeroporto Internacional de Viracopos é o principal centro de manipulação e distribuição de cargas da Azul, sendo responsável por 75% de toda movimentação de carga doméstica do aeroporto. Os serviços de encomendas expressas, foco da Azul Cargo, já atendem a mais de 3.000 cidades brasileiras. A rede de captação e distribuição conta com mais de 80 lojas, e continua em expansão.
Azul Cargo- No ano passado, Viracopos transportou 7,8 mil toneladas* de carga doméstica e 256 mil toneladas* de carga internacional, totalizando 264 mil toneladas*. Destes totais, só a Azul Cargo transportou mais de 4 milhões e 800 mil quilos. Para se ter uma idéia da evolução da empresa, de janeiro a setembro de 2011, foram transportados mais de 11 mil toneladas. O Aeroporto Internacional de Viracopos é o principal centro de manipulação e distribuição de cargas da Azul, sendo responsável por 75% de toda movimentação de carga doméstica do aeroporto. Os serviços de encomendas expressas, foco da Azul Cargo, já atendem a mais de 3.000 cidades brasileiras. A rede de captação e distribuição conta com mais de 80 lojas, e continua em expansão.
Prêmios Azul- O papel da empresa é estimular o tráfego aéreo e dinamizar a economia brasileira por meio de uma equação tão simples de entender quanto difícil de imitar: preços baixos com alta qualidade de serviços. O sucesso da companhia é atestado pelos prêmios “Melhor Empresa Aérea do Brasil” pela revista Viagem e Turismo e pela revista Avião Revue, “Destaque do Ano de 2009” do XII Prêmio Aero Magazine de Aviação, “One of the 30 World’s Hottest Brands” pela Advertising Age de Nova York e eleita a melhor companhia aérea low-cost da América Latina pela Skytrax World Airline Awards – premiação reconhecida como referencial de excelência no setor aéreo.

Importação de eletrônicos esbarra no roubo de cargas

10/11/11 - 00:00 > COMÉRCIO EXTERIOR




Gustavo Machado
São Paulo - "Em 50 anos, nunca vi uma única carga ser extraviada num navio, mas já vi um caminhão inteiro sumir entre Paranaguá e São Paulo. Inclusive com o motorista". O comentário de Vivaldo Cardoso Piraino, consultor de Comércio Exterior, denota os empecilhos enfrentados por importadores de produtos considerados como de alto risco.

A periculosidade de alguns artigos é tamanha que as seguradoras se negam a cobri-los. "Quando chega um cliente novo, querendo importar eletroeletrônicos, rejeito. O problema é sério. Evito trabalhar com este tipo de produto", alerta Piraino.

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados, o seguro de transporte internacional, somadas importações e exportações, alcançou até julho R$ 248 milhões em prêmios emitidos. No período, as indenizações totalizaram R$ 65,8 milhões. Ou seja, de todo o valor contratado, 26,55% teve de ser reembolsado pelas instituições.

Porém, o quadro das seguradoras não pode ser aplicado ao comércio exterior geral. O montante movimentado pelos seguros - a melhor garantia que o importador possui - não corresponde a 1% da corrente de comércio brasileira. Até outubro, US$ 398 bilhões foram negociados por empresas brasileiras. O valor deve superar US$ 450 bilhões ao final do ano. Já os prêmios emitidos pelas seguradoras de transporte internacional devem alcançar R$ 500 milhões em 2011.

Durante o processo transitório, entre o remetente e o destinatário, todos os produtos passam por algumas etapas. Entre elas, estão os transportes nacionais, realizados pelos Agentes de Carga Internacional, e o internacional, feitos por companhias marítimas ou aéreas. A cada intermediário diferente que se responsabiliza pela carga, o perigo aumenta. Quanto às etapas internacionais, as reclamações são mais frequentes no transporte aéreo. No entanto, as principais incidências de extravio acontecem durante o transporte nacional.

Devido à falta de legislação no País, o importador, caso note o desaparecimento dos produtos pelos quais pagou pelo transporte, não tem para quem denunciar a perda. Recorre-se então às seguradoras. Estas acionam os agentes de carga a fim de descobrir em que ponto do processo se deu o sinistro. Caso exista uma transportadora com habilitação para manusear carga, a investigação se torna mais complexa.

Aparecido Mendes Rocha, da Lógica Seguros, afirma que não há regulação para vigiar a atuação dos Agentes de Carga. "A atividade é fiscalizada pela sua atuação como empresa, não por órgãos reguladores. A Justiça brasileira interpreta que o Agente de Carga é um transportador e responde como tal", explica.

As complicações são tantas, que durante a confecção dos contratos de seguros, alguns itens possuem restrições, enquanto outros são proibidos. "Alguns tipos de mercadorias não se conseguem assegurar no Brasil, como cigarro, jóias e obras de arte. Para produtos nucleares e radioativos não se conseguem seguro em nenhuma parte do mundo. São proibidos pelos resseguradores internacionais", indica Rocha.

No entanto, alguns manufaturados, importantes para a população, como medicamentos, e até mesmo pneus, enfrentam empecilhos para conseguirem cobertura internacional. "É exigido um gerenciamento de risco por parte do importador", afirma.

Para conseguir os mesmos preços das apólices que outros produtos facilmente teriam, os importadores têm de contratar empresas especializadas na segurança de mercadorias. "Esse gerenciamento envolve desde escolta armada até mesmo o uso de helicópteros nas operações", comenta Rocha. Em linhas gerais, é cobrado do contratante, a depender do volume, valores entre 0,15% e 0,30% do total segurado.

Como Vivaldo Piraino colocou, produtos de informática e eletroeletrônicos possuem grande interesse no mercado nacional. Este interesse aumenta caso possam ser vendidos abaixo de seu preço normal em feiras informais. "Tem gente que entra na área visando lucro na importação de videogames ou celulares. Mas estas mercadorias são muito visadas. Sempre enfrentam problemas", diz Piraino.



7.592 Comércio Exterior

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Funcionários da aviação em SP ameaçam fazer greve

terça-feira, 8 de novembro de 2011 13:47


Agência Estado

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Aeroviários e aeronautas fizeram hoje pela manhã um protesto no saguão do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, para marcar o início das mobilizações contra a resistência das empresas aéreas em atender o pedido de reajuste salarial de 13%. De acordo com os sindicatos nacionais de ambas as categorias, a manifestação de hoje não provocou nenhum transtorno aos passageiros e às operações de voo do aeroporto, mas serve de alerta para as consequências de um eventual fracasso na negociação salarial com as empresas. Se em reunião, marcada para amanhã, não houver avanço, os trabalhadores irão votar pela paralisação das atividades no início de dezembro.
Os aeroviários e aeronautas afirmam que as empresas ofereceram, em contraproposta aos 13% (com aumento real em torno de 4,5%, reajuste de 3% sobre os salários e de 5% sobre o piso. De acordo com os sindicatos, a proposta é "ridícula", já que nem ao menos repõe a inflação projetada pelos trabalhadores, de 7,3%, no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). "Deixamos claro que, se não houver avanços na reunião de amanhã, há chances muito grandes de decretarmos greve no dia 1º de dezembro", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Gelson Fochesato.
Segundo os sindicatos, as empresas alegam incertezas na economia mundial para recusar um reajuste maior. "A crise internacional não está atingindo o Brasil", rebate a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. Ela reclama que as companhias aéreas alegam dificuldades em repor a inflação nos salários dos funcionários, mas aumentaram as passagens aéreas em 23,4% em setembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Elas estão voando em céu de brigadeiro", afirmou, ao citar como exemplo do bom momento do mercado aéreo brasileiro, a fusão entre a GOL e a Webjet.
Ela afirma também que os sindicatos, em caso de uma eventual greve, tomarão cuidado para que os voos com datas próximas às festas de fim de ano não sejam comprometidos, colocando os passageiros contra o movimento. "Não pretendemos fazer greve na época natalina e sim no começo de dezembro para não ter risco do passageiro ficar contra a gente", explicou. "Nós vamos apostar numa negociação, mas se nada avançar na reunião de amanhã vamos nos preparar para o confronto", completou.
O protesto de hoje reuniu cerca de 100 trabalhadores no saguão do Aeroporto de Congonhas. Os manifestantes entregaram folhetos aos passageiros. No texto eles afirmam que um reajuste de 13% para os funcionários das aéreas poderia impactar o preço das passagens em 2,6%, caso o reajuste fosse repassado pelas empresas. "Mas gordura não falta às empresas", afirmou Fochesato, lembrando o reajuste das tarifas cobradas pelas companhias em outubro. Outra manifestação será marcada para a semana que vem, desta vez no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Azul investe US$ 850 mi em novos aviões

08/11/11 - 00:00 > AVIAÇÃO




Alex Ricciardi.
São Paulo - Devagar e sempre: esta é a estratégia que a Azul Linhas Aéreas Brasileiras continuará empregando em 2012 para seu crescimento. É o que se pode depreender das palavras de seu presidente, Pedro Janot, e de seu diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Beting, ditas ontem no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), na apresentação da nova aeronave da empresa, o turboélice ATR 72-600. A compra de outras companhias aéreas, uma prática que nunca fez parte do DNA da Azul, parece continuar descartada. "Estamos muito confortáveis com o crescimento orgânico que a empresa vem tendo desde sua fundação", enfatiza Janot. Bater de frente com as líderes do setor também não faz parte dos planos: "A Azul tem a missão de desenvolver novos mercados, não roubar os que estão em mãos da TAM e da Gol", continua ele. Mas isto não significa falta de ousadia: "Compraremos 40 turboélices ATR 72-600 para a frota da empresa até 2015, pelo preço de US$ 850 milhões", revelou Beting ontem - o que é um dos maiores investimentos em aquisição de aeronaves já feito por uma companhia aérea brasileira.



Trata-se da repetição, até certo ponto, da estratégia já empregada com sucesso por David Neeleman, o criador da Azul, nas outras aéreas fundadas por ele na América do Norte. "A Azul foi muito bem planejada desde o início de suas operações, em dezembro de 2008. Neeleman tinha obtido grande experiência no setor com a JetBlue Airways nos EUA e a WestJet no Canadá", observa Christian Majczak, especialista em aviação da GO4 Consultoria. "Nestes dois cases ele foi capaz de crescer mais do que o restante do setor usando uma estratégia muito clara: oferecer serviço melhor do que os concorrentes a um preço competitivo. É uma proposta desafiadora, porque guarda em si uma contradição: melhorar o serviço tende a custar mais caro", explica ele.



Campinas

Ontem, às 11 horas, das 24 posições do painel de voos do aeroporto de Viracopos, 2 eram ocupadas pela Gol, 1 pela Trip Linhas Aéreas e 1 pela TAM. Todas as outras 20 anunciavam embarque ou desembarque da Azul. Isto demonstra o predomínio absoluto que a empresa tem no complexo, que é o grande hub da Azul. "Hoje geramos quase 80% do movimento diário de Viracopos", orgulha-se Janot. Mas ele lembra que a aérea vem se fortalecendo em outros terminais, em especial os de Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Tudo para atrair clientes à sua proposta de aviação regional. "Quando surgimos, TAM e Gol detinham 96% do mercado aéreo do País; hoje, juntas, elas têm cerca de 80%. E a Azul vai entrar em 2012 dona de 10% do mercado, com certeza."



"Quando existe preço baixo e alta frequência de serviço, as pessoas voam", afirma Beting. A ideia é usar os ATRs em rotas curtas, nas quais estes são mais econômicos que jatos. "O turboélice impulsiona o transporte aéreo regional porque seu custo é acessível", enfatiza ele. Beting lembra que o auge da aviação regular no Brasil se deu em 1957, quando havia rotas para nada menos que 357 municípios do País. No início dos anos 70, porém, a capilaridade do sistema havia caído dramaticamente: só cerca de 60 cidades eram servidas por voos regulares.

Tal situação só começou a mudar no final daquela década, quando turboélices como o Bandeirante, da Embraer, ou os Lockheed Electra começaram a ser adquiridos maciçamente por companhias brasileiras.



Pontualidade e custos

Atualmente, a Azul conecta 40 destinos em 39 cidades, com 300 voos diários. Além dos ATRs, a empresa receberá oito novos jatos Embraer-195, para 118 passageiros cada, até o final de 2012. Estes aviões não estão inclusos no acordo anunciado recentemente para a entrega de 11 outros 195 entre 2013 e 2014.



Majczak comenta o modelo de negócios da companhia: "Algumas das principais características da Azul são o uso de aviões menores, para aumentar a taxa de ocupação das aeronaves, busca de rotas não atendidas pelas gigantes Gol e TAM, gestão de custos rigorosa e foco na pontualidade dos voos [um ponto fraco deste setor no Brasil]". Mas ele alerta: "Apesar de tudo, persiste o problema de que, até onde se sabe, a empresa não gerou lucros até hoje. Resta ver se os investidores terão paciência para aguardar o retorno de seu investimento". E Majczak acrescenta: "Não acho impossível que, à medida que a Azul continue crescendo e passe a incomodar mais às concorrentes, algum dos grandes players faça uma oferta de aquisição por ela. Mas, como Neeleman tem muito interesse em nosso mercado [que de fato tem um enorme potencial] e a empresa tem mostrado ser capaz de um crescimento contínuo, o preço a ser pago por ela certamente não seria pequeno".

Vale lembrar que há tempos especula-se sobre uma iminente abertura de capital da Azul - sobre a qual a empresa prefere não adiantar datas.



Cenários

Indagado acerca da viabilidade de se replicar no resto do País o modelo que a Azul aplica com êxito no rico interior de São Paulo, principalmente, Janot responde: "O Brasil hoje vivencia a formação de novos centros econômicos que se espalham por seu território. Temos o desafio de dar a eles uma aviação regional de qualidade". Sobre o setor como um todo, ele diz estar otimista: "Acreditamnos que o mercado nacional de aviação tem potencial para ser três vezes maior do que é hoje". E Janot enfatiza: "Viracopos tornou-se, para nós e para o País, um polo gerador de riquezas. Campinas e seu entorno possuem um Produto Interno Bruto (PIB) equivalente ao do Chile, e estamos felizes em fazer parte disto".



"Vejo dois cenários para o futuro da Azul", adianta Majczak. "Se a empresa conseguir êxito em sua opção pelo mercado regional e de curta distância, ela terá fôlego para se desenvolver a médio prazo, já que sai na frente das demais ao explorar este nicho." Mas ele pondera: "A outra possibilidade é que este caminho não renda os frutos esperados e a companhia não consiga gerar lucros também em 2012. Se isto ocorrer, a pressão dos investidores por resultados pode comprometer seu modelo de negócios e sua continuidade", finaliza o analista.

3.330Aviação

DragonWave quer divisão da Nokia Siemens


Guilherme Neves - segunda-feira, 07/11/2011 - 14:42
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A canadense DragonWave Inc., especializada em serviços de transmissão de dados por rádio sobre protocolo de internet (ROIP), planeja adquirir o negócio da Nokia Siemens Networks Networks de infraestrutura ROIP para operadoras de telefonia celular.
Pela divisão, a empresa estaria disposta a pagar € 10 milhões em dinheiro.
Tal valor, informam agências, estão sujeito a ajustes de preços.
Um aparcela de € 5 milhões em ações da DragonWave estarão sujeitas a um acordo em que a Nokia Siemens Networks terá que manter os papéis por 24 meses.
A DragonWave também assumirá dívidas trabalhistas de aproximadamente € 10 milhões.
Os termos do acordo preveem ainda o pagamento de bônus com base no desempenho da companhia. Esses pagamentos podem elevar o valor da aquisição em aproximadamente 80 milhões de euros.
Em comunicado conjunto, as companhias informaram que preveem acelerar seus processos de inovação com a transação. A meta é concluir o negócio no primeiro trimestre de 2012.

Huawei pode pagar Microsoft por patente de aparelhos Android


08 de novembro de 2011 09h05 atualizado às 09h22

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Tablet Mediapad, que a chinesa introduziu no mercado britânico, teria motivado Microsoft a propor acordo. Foto: AFP Tablet Mediapad, que a chinesa introduziu no mercado britânico, teria motivado Microsoft a propor acordo
Foto: AFP

A chinesa Huawei confirmou que a Microsoft está cobrando royalties por produtos que usam o sistema operacional Android, do Google. A informação foi dada pelo chefe de marketing da divisão de dispositivos Huwaei Victor Xu ao The Guardian, que afirma que há uma negociação com a desenvolvedora do Windows a respeito das patentes.
A Microsoft teria procurado a Huawei após o lançamento de um novo smartphone e do tablet 7in no mercado britânico para cobrar sua parte. A argumentação da norte-americana é que algumas implementações de hardware para o Android infringem patentes registradas por ela. "Respeitamos a propriedade intelectual das companhias, mas temos também 65 mil patentes registradas pelo mundo, o que é suficiente para proteger nossos interesses", afirmou Xu. Para ele, a compra da Motorola Mobility pelo Google pode indicar que o gigante de buscas vá oferecer proteção extra aos fabricantes que usam o Android.
No final de outubro, quando a empresa do CEO Steve Ballmer fechou o décimo acordo do gênero, com a Compal, um funcionário da norte-americana afirmou que metade dos aparelhos com Android no mundo já pagariam por patentes da Microsoft. Além da Copal, Samsung, a maior fabricante de smartphones do mundo, HTC, Quanta Computer, Wistron, General Dynamics Itronix, Velocity Micro, Onkyo, Acer e Viewsonic teriam chegado a um consenso com a criadora do Windows.
De acordo com uma pesquisa recente do IDC, a Huawei atualmente é a segunda maior fabricante de equipamentos de infraestrutura de redes, sendo fornecedora da Ericsson e da Nokia, por exemplo. Mas as ambições da empresa são de chegar ao top cinco de produção de smartphones nos próximos três anos, e aos top três daqui a meia década. Hoje, a Research in Motion, que fabrica o BlackBerry, é quem ocupa a quinta colocação do ranking mundial, e embarcou 11,8 milhões de aparelhos no terceiro trimestre do ano. A Nokia, terceira maior, registrou 16,8 milhões. Os planos da chinesa para atingir a meta incluem a criação de um centro de design em Londres, que deve inaugurar em 2012.

Receita Federal apreende cocaína escondida em caixa de presente

Droga estava sendo enviada para a África do Sul

07/11/2011 - 11:35
Da redação
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A Receita Federal do Brasil, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, divulgou nesta segunda-feira (7) a apreensão de 1,5 kg de cocaína escondida no interior de uma caixa de papelão para presente. Segundo a Receita, a caixa foi despachada por uma mulher em São Paulo. O destino da droga era a África do Sul. A apreensão ocorreu na quarta-feira (2).

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Reforma no aeroporto em Manaus será suficiente para 20 anos sem reformas, diz Infraero


As obras serão iniciadas no dia 16 de novembro com prazo de entrega em dezembro de 2013.

Manaus - Na manhã desta sexta-feira (4), foi assinado a ordem de serviço entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o consórcio Encalso-Engevix-Kallas. O acordo dá inicio às obras de modernização do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.

Com um investimento de R$ 344.028.497,09, o superintendente regional da Infraero, Rubem Ferreira, afirma que a ampliação e modernização vão atender as necessidades de seus usuários. "Com a reforma, vamos dar mais conforto aos usuários e passageiros e teremos um ganho de 15 a 20 anos sem reformas", afirmou.

As obras serão iniciadas no dia 16 de novembro com prazo de entrega em dezembro de 2013. O diretor de engenharia da Infraero, Jaime Parreira diz que os prazos estão em dia, de acordo com o que foi estipulado, e que não prejudicará os passageiros. "Os prazos tem se cumprido religiosamente, temos a meta de 25 meses, prevemos o minimo de impacto operacional"

Para as obras serão utilizadas mão de obra local, garante o engenheiro Luís Sávio Canabrava, representante da empresa Encalso. "Trabalhadores para trabalhar na mão-de-obra dessa ampliação, a compra de equipamentos serão todos da própria região", afirma o representante que também estima que mil empregos serão gerados.

De acordo com o superintende do aeroporto, Aldecir de Oliveira, com a ampliação o aeroporto que tem a capacidade de atender 4.5 milhões de pessoas por ano, poderá atender 9 milhões. "Estamos fazendo todo o planejamento para que aconteça sem prejudica o passageiro, crescer em todas as direções por fora do aeropoto, ampliação do estacionamento, partindo para o saguão", ressaltou.